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    Sacy avalia cenário após o mundial de Valorant e faz boa previsão para o Brasil

    LOUD foi campeã do Champions 2022 ao vencer a OpTic Gaming; nesta quarta-feira (21), a Riot divulgou as equipes que integrarão o sistema de franquias do jogo em 2023

    Tiago Tortellada CNN , em São Paulo

    O jogador Sacy, da LOUD, avaliou nesta quarta-feira (21) o momento do Brasil no cenário mundial de Valorant. Dias após a conquista do Champions 2022, a equipe de esports concedeu entrevista coletiva.

    “Eu acho que [o título] representa, não só para nossa região, mas pro cenário em si, que a nossa região está chegando perto. Não existe uma distância tão grande para os outros times internacionais que nem o pessoal acha”, destacou.

    O pro-player também pontuou que é um “processo natural” e questão de tempo para que resultados ainda melhores aconteçam para outras equipes do país.

    Relembrando a participação da Furia neste mundial e da NIP no Masters da Islândia — que esteve a um ponto da classificação para os playoffs, mas perdeu para a Zeta, time que acabou na terceira colocação do torneio –, reafirmou que o Brasil “não está longe”. “Bateu na trave contra os outros times”, disse Sacy.

    A LOUD conquistou o maior campeonato de Valorant no domingo (18), ao vencer a OpTic Gaming por 3 a 1. O placar foi construído nos mapas Ascent, Bind, Breeze e Haven, com dois jogos sendo decididos na prorrogação.

    Franquias

    Também nesta quarta-feira (21), foram anunciadas as equipes que integrarão o sistema de franquias de Valorant para 2023, modelo já adotado no League of Legends (LoL). Serão três ligas internacionais, cada uma contendo 10 times.

    Na divulgação do novo sistema, a Riot, desenvolvedora do game, pontuou que foram escolhidas “as melhores parcerias para nos ajudar a construir a próxima era do esporte e proporcionar experiências incríveis para fãs do mundo todo”.

    Na Liga Internacional VCT Américas, as organizações brasileiras selecionadas foram LOUD, FURIA e Mibr. Os outros integrantes são 100 Thieves, Cloud9, Evil Geniuses, Kru Esports, Leviatán, NRG e Sentinels.

    A norte-americana OpTic, vice-campeã do mundial, ficou de fora da seleção. Logo após o anúncio, alguns de seus jogadores se pronunciaram procurando oportunidades em outras equipes.

    A Riot explicou que o processo seletivo levou em conta times com “forte conexão com os fãs com conteúdos interessantes”, que “visassem projetos a longo prazo e com foco na sustentabilidade” e que “compartilhassem nossos valores de sempre colocar os fãs em primeiro lugar, celebrassem a diversidade da comunidade e estivessem comprometidas em apoiar os jogadores profissionais”.

    Para isso, foram feitas entrevistas e revisões financeiras durante meses, além de uma inscrição por escrito.

    “Mais de 20 ligas Challengers acontecerão por todo o mundo, oferecendo um lugar para as equipes vencerem em suas respectivas regiões e garantirem uma oportunidade para jogar nas ligas internacionais por meio dos novos torneios Ascension”, complementou a desenvolvedora.

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