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    Veja atletas olímpicos, como Rebeca, que definiram a carreira pós-aposentadoria

    Medalhistas já estão cursando faculdade e pensando no futuro

    Ana Cristina Schwambachda CNN

    A vida de um atleta alto rendimento tem diversos aspectos diferentes da maioria da população, um deles é a aposentadoria. Sejam jogadores, ginastas, nadadores, ou atletas de qualquer esporte, a hora de parar costuma chegar cedo e dificilmente passa dos 40 anos.

    Pensando lá na frente, diversos atletas brasileiros que estiveram nos Jogos Olímpicos de Paris 2024 já cursam uma faculdade. Alguns até já são formados. Muitos pensam em seguir atuando dentro do esporte, mas em outras áreas e, para isso, é preciso de capacitar.

    Entre esses atletas, estão as ginastas Rebeca Andrade, maior medalhista olímpica do Brasil, Jade Barbosa, Julia Soares e Flávia Saraiva, medalhistas de bronze em Paris por equipes.

    Parceiros do Comitê Olímpicos do Brasil (COB) nas últimas Olimpíadas, o Instituto Yduqs e a Estácio divulgaram dados sobre atletas que estão se profissionalizando em outras áreas ou que já concluíram seus cursos.

    Bolsas de estudos e núcleo pensado em atletas

    Segundo o levantamento, 35 atletas que disputaram os Jogos de Paris buscaram outra formação, sendo que desses, 27 estavam com matrícula ativa e oito já estava formados. Na Paralimpíada, esse número subiu para 42 atletas.

    Todos eles recebem, receberam em algum momento ou se formaram com bolsa de estudos. Além disso, os atletas contam com um núcleo exclusivo para atendê-los, com flexibilidade para quem tem a agenda muito comprometida.

    Veja atletas que já escolheram a próxima carreira

    • Jade Barbosa – formada em Marketing
    • Bia Haddad – formada em Administração
    • Julia Soares – cursa Educação Física
    • Daniele Hypólito – cursa Marketing
    • Flávia Saraiva – cursa Publicidade e Propaganda
    • Alice Gomes – cursa Jornalismo
    • Diogo Soares – cursa Ciências Econômicas
    • Rebeca Andrade – cursa Psicologia

    Alguns desses atletas têm dificuldade para seguir o curso como outros alunos, devido aos treinos e competições constantes. É o caso de Rebeca Andrade, que trancou o curso de Psicologia por enquanto devido às competições.

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