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    Preso na PF, amigo de Robinho dividiu cela com envolvidos no 8 de janeiro

    Ricardo Falco segue preso na Polícia Federal em São Paulo; Atualmente, em uma cela e sozinho; Ele dividiu espaço com presos do ato de 8 de janeiro.

    Renan Fiuzada CNN

    Ricardo Falco, amigo do ex-jogador Robinho, permanece preso na carceragem da Polícia Federal em São Paulo. Falco foi condenado no mesmo processo que o ex-atleta, envolvendo um caso de estupro coletivo ocorrido na Itália, contra uma jovem albanesa. Ainda não há prazo definido para sua transferência ao sistema prisional.

    O advogado de Falco, Fabio Costa, foi convocado para uma reunião com o delegado plantonista. Durante a conversa, foi informado que Falco poderá permanecer na carceragem da Polícia Federal por até seis meses antes de ser transferido para outra unidade prisional.

    Segundo Costa, essa situação não é favorável para seu cliente. Ele argumenta que a permanência prolongada na carceragem impossibilita Falco de realizar atividades como trabalho, leitura e cursos, que são essenciais para a remissão da pena.

    No momento, Ricardo Falco está sozinho na cela por razões de segurança, devido à natureza do crime pelo qual foi condenado. Inicialmente, ele dividia a cela com presos envolvidos nos atos de 8 de janeiro, mas atualmente encontra-se isolado.

    Falco tem direito a dois banhos de sol diários e a uma visita semanal. A situação de isolamento visa garantir sua segurança, dado que cumpre pena por um crime de estupro coletivo, o que pode colocá-lo em risco se estiver junto a outros detentos.

    A equipe de defesa de Falco está buscando alternativas para melhorar as condições de sua detenção e garantir que ele possa ter acesso a atividades que contribuam para a redução de sua pena.

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