Brasil busca ampliar bons resultados e mensagem de inclusão nas Paralimpíadas
Neste episódio do podcast E Tem Mais, Carol Nogueira apresenta um panorama das expectativas brasileiras para o início dos Jogos Paralímpicos de Tóquio
Depois de ficar entre os 10 primeiros países no quadro de medalhas nas últimas três Paralimpíadas, a delegação brasileira em Tóquio busca consolidar o lugar do país entre as potências do esporte paralímpico. O Brasil terá 260 atletas, incluindo alguns sem deficiência como guias, calheiros, goleiros e timoneiros. Das 22 modalidades praticadas, o país está representado em 20 nos Jogos Paralímpicos que começam nesta terça-feira (24).
Durante quase duas semanas de competição, o esporte paralímpico brasileiro encara a dupla missão de aumentar a visibilidade da mensagem da inclusão e, ao mesmo tempo, tentar repetir os bons resultados da Rio 2016, quando o país conquistou 72 medalhas, o maior número já alcançado pela delegação brasileira.
Neste episódio do E Tem Mais, Carol Nogueira apresenta um panorama das expectativas para o início dos Jogos Paralímpicos de Tóquio. Para conversar mais sobre a importância das Paralimpíadas e o retrospecto e o futuro brasileiro nas competições, participam deste episódio o vice-presidente do Comitê Paralímpico Brasileiro, Yohansson Nascimento, e o ex-paratleta Clodoaldo Silva, que conquistou 6 medalhas de ouro, 6 de prata e 2 de bronze na natação paralímpica. A judoca Alana Maldonado, que participa dos Jogos em Tóquio, também relata como tem sido a preparação dos paratletas no Japão.
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* Publicado por Diego Toledo