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    Medalha de ouro no BMX, britânica Charlotte Worthington era chef há 3 anos

    Neste domingo (1), após queda na primeira volta, ela se tornou a 1ª mulher a completar um backflip 360 graus em competições e venceu prova com 97,50 pontos

    Da CNN

    Os últimos três anos da vida da britânica Charlotte Worthington, que competiu – e venceu – no ciclismo BMX nas Olimpíadas de 2020, deram uma volta e tanto.

    Em 2018, ela trabalhava em tempo integral como chef em um restaurante antes de decidir se comprometer 100% com seu sonho de se tornar uma ciclista de BMX.

    Neste domingo (1), a jovem de 25 anos se recuperou de uma queda em sua primeira volta para ganhar a medalha de ouro na final olímpica de estilo livre feminino de BMX Park com uma pontuação de 97,50, obtida em sua segunda volta.

    “Em 2018, fui a alguns eventos e competições, conversei com as pessoas e descobri que o BMX estava nas Olimpíadas e o ciclismo britânico estava montando uma equipe”, disse Worthington a repórteres depois de ganhar sua primeira medalha de ouro nas Olimpíadas.

    “Na época, eu aproveitei várias oportunidades muito legais – que gostei de ter –, e foi como uma bola de neve a partir daí. Foi algo que descobri que era realmente apaixonada e realmente gostei, então não vou olhar para trás, para os dias em que trabalhava em uma cozinha.”

    Worthington ganhou seu ouro com um estilo emocionante. Ela caiu durante sua corrida inicial ao tentar um backflip com 360 ??graus.

    Implacável, acertou a manobra em sua volta final, tornando-se a primeira mulher a dar um backflip de 360 graus em uma competição.

    Depois, ela disse que estava “super orgulhosa” por ter conseguido acertar a manobra.

    “Eu não faço essa manobra há muito tempo, então provavelmente foi um dos meus maiores objetivos aqui. Esta semana foi a primeira [que acertei essa manobra], a primeira mulher no mundo a fazê-lo. Foi uma reviravolta super apertada também, porque eu estava lidando com uma pequena lesão algumas semanas atrás”, detalhou.

    “Eu só tinha que ter fé de que [o movimento] estava enraizado em meu corpo com a quantidade de trabalho que temos feito (…) Na segunda vez, estava pronta para dar tudo de mim novamente. Assim que acertei a manobra, eu sabia que estava na disputa [pela medalha].”

    (Texto traduzido; leia o original em inglês)

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