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    Dia mundial do skate: Brasil apresenta tradição e conta com geração de ouro

    País tem histórico de sucesso no skate e pode brilhar ainda mais com jovens como Fadinha e Gui Khury

    Da CNN

    O 21 de junho é celebrado o Dia Mundial do Skate, e o Brasil tem grande importância no cenário internacional da modalidade. O país já apresentou grandes nomes e ganhou tradição nas pistas que, a cada ano, revela nomes que prometem radicalizar no esporte.

    O skate se tornou modalidade olímpica apenas em 2020, nos Jogos de Tóquio, mas antes disso, os brasileiros já mostravam toda habilidade verde e amarela nos grandes torneios, como os X Games Tampa Pro e o nacional STU Open.

    Confira abaixo lendas que marcaram época e skatistas da nova geração brasileira que são promessas na Olimpíada e demais competições pelo mundo.

    Bob Burnquist

    Falar de skate brasileiro é falar de Robert Dean Burnquist. O carioca começou a competir aos 13 anos e, desde então, se tornou um dos maiores skatistas da história com resultados expressivos e manobras inéditas. Burnquist é o primeiro skatista a levar o Prêmio Laureus, o Oscar do esporte, e o primeiro brasileiro campeão do mundo, em 1995.

    Bob Burnquist sentado em um sofá em frente a um grafite com o skate no pé
    Bob Burnquist é ex-presidente da Confederação Brasileira de Skate e maior medalhista da história do X-Games, com 30 premiações / Getty Images

    Sandro Dias (Mineirinho)

    Apesar do apelido, Sandro Dias nasceu em Santo André, São Paulo. Ele atua profissionalmente desde 1995, é considerado o “Rei do 540” e foi o terceiro skatista no mundo a acertar a manobra 900°, dois giros e meio no ar. Mineirinho foi 6 vezes campeão mundial e tem mais de 10 medalhas no tradicional X Games.

    Rayssa Leal (Fadinha)

    Logo na primeira participação do skate nos Jogos Olímpicos, a Fadinha colocou o Brasil no pódio ao conquistar a medalha de prata em Tóquio. Com apenas 16 anos, a atleta tem um currículo de dar inveja, como a medalha de ouro no Pan de 2023 e o título de campeã do mundo em 2022. Fadinha é uma das esperanças de medalha para o Brasil em Paris 2024.

    Gui Khury

    Com apenas 15 anos, o curitibano voltou a mostrar que pode ser o grande nome do skate brasileiro. Recentemente, ele venceu o Tony Hawk’s Vert Alert: Road to X-Games, campeonato de skate vertical, nos EUA, que reuniu lendas da atualidade e nomes que marcaram época. Mesmo tão jovem, Gui é um dos maiores nomes do mundo na modalidade vertical, acumulando 8 medalhas nos X-Games.

    A megarampa tem cerca de 10 metros de altura
    Gui Khury durante a disputa da megarampa / Julio Detefon

    Sérgio Negão

    Ele é considerado uma verdadeira lenda do esporte. Sérgio Fortunato de Paula é especialista na modalidade vertical e foi pioneiro na representação do Brasil em competições internacionais. O skatista veterano já foi consagrado como o melhor dos anos 80.

    Letícia Bufoni

    A paulista de 31 anos foi para os EUA ainda jovem, onde se profissionalizou no esporte. De lá para cá, Bufoni conquistou importantes marcas com sua habilidade, sendo a maior vencedora da história do skate de rua dos X Games. Ela também esteve na Olimpíada de Tóquio e foi personagem do tradicional game Tony Hawk’s Pro Skater.


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