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    Médicos de instalações da Olimpíada são contra presença de público

    Organizadores devem decidir ainda na segunda-feira se permitirão a entrada de público local nos estádios dos Jogos Olímpicos

    Funcionário checa a temperatura de homem durante apresentação à imprensa do Village Plaza, parte da vila ollímpica de Tóquio - 20.jun.2021
    Funcionário checa a temperatura de homem durante apresentação à imprensa do Village Plaza, parte da vila ollímpica de Tóquio - 20.jun.2021 Foto: Takashi Aoyama/Getty Images

    Ju-min Park e Kiyoshi Takenaka, da Reuters

    TÓQUIO (Reuters) – Diante da assustadora tarefa de manter o maior evento de esportes do mundo seguro, alguns médicos de emergência supervisionando estádios e arenas da Olimpíada de Tóquio pedem que os organizadores proíbam a entrada de espectadores diante do risco de um salto no número de casos de Covid-19.

    Organizadores devem decidir ainda na segunda-feira se permitirão a entrada de público local nos estádios dos Jogos, adiados em um ano devido à pandemia e com início previsto em cerca de um mês. O público estrangeiro já foi proibido.

     

    O presidente de Tóquio 2020 avalia um limite de 10 mil pessoas por local, mesmo diante de alertas de especialistas sanitários do Governo contra a presença de pessoas na plateia.

    A forte oposição à presença de público nos Jogos ficou um pouco menor, mas pesquisa na sexta-feira do Jiji News apontou que 41% ainda defende o cancelamento da Olimpíada. Se os Jogos seguirem em frente, 64% do público defendem que ocorram sem espectadores, segundo a sondagem.

    Cada um dos 42 locais a receberem as disputas têm uma autoridade no comando dos serviços médicos. Dúzias de médicos veteranos foram designados para lidar com incidentes, desde insolações a lesões e desastres naturais, como terremotos e tufões.