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    Marcos, ídolo do Palmeiras, revela que quase foi goleiro do Corinthians

    Pentacampeão mundial com a Seleção Brasileira, goleiro afirma que, em 2005, por pouco não deixou o Palmeiras e assumiu a meta corintiana

    Edison Filhoda CNN

    O ex-goleiro Marcos, pentacampeão do mundo com a Seleção Brasileira, foi o entrevistado do programa “Benja Me Mucho”, do apresentador da CNN Brasil, Benjamin Back, no YouTube.

    E a edição especial do programa, que chegou ao número 100, contou com revelações do ídolo do Palmeiras.

    Marcos falou sobre sua “quase ida” ao Corinthians. Ele afirma que por muito pouco não vestiu a camisa ao maior rival do Alviverde.

    “Eu conversei com o Kia (Joorabchian). Ele disse que ia chegar no Parque São Jorge e tocar a sirene. Em 2005 isso. O Corinthians estava montando aquele time forte, que foi campeão brasileiro. Eu fui lá, com a doutora Gislaine. Tive uma reunião. Eu ia pra fora, ficar um tempo no Benfica e depois apresentar lá”, iniciou Marcos, que deu detalhes do episódio.

    “Os caras queriam me contratar, estava acabando meu contrato no Palmeiras. Eu não podia implorar pra ficar. Eu falei pro presidente que estava indo pra fora e que depois de seis meses ia me apresentar no Corinthians. A verdade que ia acontecer era essa. Eu disse ao Affonso Della Monica: ‘vocês podem vender, eu também posso ir, só que quando eu chegar lá, não vão falar que eu trairei vocês. Vocês vendem, negociam, façam o que vocês quiserem. Não sei como funciona a administração do clube, se meu salário é alto, se estão precisando de dinheiro. Aí resolveram não vender”, revelou.

    Campeão da Libertadores com o Palmeiras, Marcos disse, em tom de brincadeira, que seria “arriscado” assumir a meta corintiana.

    “Se eu fosse pro Corinthians, se o Palmeiras não me quisesse, eu ia dar a vida. A torcida ia matar o Della Monica, ia matar eu, ia matar minha família. Depois que você faz sua história em um lugar, é muita trairagem ir para o rival. Prefiro perder dinheiro do que perder a palavra”, concluiu o ídolo palmeirense.

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