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    Maconha deixa de ser doping para o UFC; entenda

    Cannabis sativa foi retirada da lista de substâncias proibidas

    Dana White, presidente do UFC
    Dana White, presidente do UFC Foto: Yifan Ding/ Getty Images

    Mateus Moreirada Itatiaia

    O último dia 31 de dezembro de 2023 marcou o início da nova Política Antidoping do UFC. A atualização conta com algumas mudanças, em comparação com as normas estabelecidas anteriormente pela USADA (agência antidoping dos EUA), antiga parceria da organização.

    A principal notícia do comunicado oficial é a retirada da maconha (cannabis sativa) das substâncias tidas como proibidas.

    Sem impacto na performance

    O argumento utilizado para a alteração é de que não existem comprovações científicas de que a maconha traga resultados no aumento do desempenho ou para mascarar as chamadas PED’s (drogas de aumento de performance).

    Outras modalidades também estudam seguir a atitude tomada pelo Ultimate Fighting Championship.

    “O objetivo do UFC é ser o melhor, mais eficaz e mais progressivo programa antidoping em todos os esportes profissionais. O UFC está orgulhoso dos avanços que fizemos nos últimos oito anos”, contou Hunter Campbell, diretor de negócios da organização.

    Continuaremos a manter um programa de testes de drogas administrado de forma independente, que garante que todos os atletas do UFC estejam competindo em circunstâncias justas e iguais

    Hunter Campbell, diretor de negócios do UFC

    Nova legislação

    Com a nova política, a coleta dos exames será feita pela Drug Free Sport International (DFSI), ou por uma de suas filiadas contratadas, e não mais pela USADA.

    As análises estão sob responsabilidade do Laboratório de Testes de Medicina Esportiva e Pesquisa (SMRTL), credenciado pela Agência Mundial Antidoping (WADA).

    Por fim, a Combat Sports Anti-Doping (CSAD) passa a ser a nova administradora do programa antidoping, também sendo responsável pelas punições.

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    Este conteúdo foi criado originalmente em Itatiaia.

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