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    Stephanie Alves: Por aqui amanhecemos bem iludidos com o hexa. E por aí?

    Titulares, com destaque para Neymar, tiveram uma apresentação excelente contra a Coreia do Sul; time foi consistente no ataque e na defesa

    Jogadores da Seleção Brasileira comemorando gol contra a Coreia do Sul
    Jogadores da Seleção Brasileira comemorando gol contra a Coreia do Sul Lucas Figueiredo/CBF

    Stephanie Alvesda CNN

    Nesta segunda-feira contra a Coreia do Sul, o Brasil fez a sua melhor partida na Copa do Mundo do Catar. Foi consistente nas duas metades do campo.

    Uma excelente apresentação dos titulares, com os reforços de Danilo e, principalmente, de Neymar. O tornozelo direito do camisa 10 não foi sequer lembrança diante de uma atuação segura.

    Neymar voltou, liderou, mas não foi o único digno de elogios. Vimos Vinicius Jr. finalmente marcar em Copas. Paquetá também deixou o dele no baile. O Brasil dançou, no melhor sentido da expressão. Quatro gols, quatro passinhos. Um Brasil alegre, descontraído, que fez até Tite entrar na roda. Que cena! Que clima contagiante.

    A seleção já entrou bem. Os primeiros 45 minutos foram de volume e construção da vantagem. E o sistema defensivo também funcionou. Alisson pouquíssimo trabalhou.

    Tudo bem que o ritmo foi outro na última etapa. Com a goleada, o Brasil podia e tirou o pé. Boas chances apareceram, mas acabaram desperdiçadas. E foi bom que Tite pode girar o time, preservar peças e dar aos reservas uma nova chance. O gol de honra da Coreia não chegou a incomodar.

    Para as próximas partidas no Catar, o Brasil deve se inspirar no próprio Brasil. Nesse primeiro tempo das oitavas de final. E deixe que falem. Deixe que se incomodem com nossa dança. Se a festa for boa assim, a gente aumenta o volume a ponto de nem ouvir as críticas.