Joia de Cotia tem contrato curto e acende alerta no São Paulo
Jogador pode assinar pré-contrato com outra equipe a partir da metade do próximo ano
O São Paulo tem uma joia das categorias de base entrando em reta final de contrato, e o caso demanda atenção. Trata-se de Henrique do Carmo, atacante de 17 anos.
Cria de Cotia, o jovem tem vínculo até dezembro de 2025. Isso significa que a partir de junho do ano que vem, ele poderá assinar um pré-contrato com qualquer equipe e trocar de clube em 2026, sem que o Tricolor receba qualquer tipo de valor pela transferência.
A diretoria do Tricolor Paulista conversa com Henrique do Carmo e seu estafe pela extensão do vínculo, mas o caso ainda não está solucionado.
Tratado como uma das joias da base do clube, ele integra o elenco profissional e frequentemente está nos treinamentos comandados pelo técnico Luis Zubeldía.
O atacante foi utilizado na Série A do Campeonato Brasileiro no dia 25 de agosto, durante partida contra o Vitória. Henrique entrou na vaga de Erick, autor de um dos gols do triunfo do São Paulo, e não balançou as redes ou deu assistências.
Henrique figura no time principal desde 2023, quando Dorival Júnior ainda era o técnico do São Paulo. A multa rescisória gira em torno de 50 milhões de euros (R$ 309 milhões, segundo a cotação atual), de acordo com publicação do “Uol”. Clubes europeus, como o Bayern de Munique-ALE, teriam monitorado o jogador com a intenção de contratá-lo.
São Paulo se precaveu com outra joia, mas perdeu Welington
O São Paulo também nutre muita expectativa em William Gomes, de 18 anos, que frequenta o time titular recorrentemente. No caso dele, o Tricolor já renovou o contrato até 2028 — antes, era válido até 2026. A multa rescisória gira em torno de R$ 700 milhões.
No entanto, uma experiência negativa recente é com Welington. Titular da lateral esquerda e também revelado em Cotia, o jogador não entrou em acordo pela extensão do vínculo e assinou pré-contrato com o Southampton-ING. Ele se mudará para a Inglaterra em janeiro de 2025, e o clube brasileiro não será compensado financeiramente pela negociação.