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    Presidente do PSG critica atitude de Messi: “Isso não é respeito”

    Nasser Al-Khelaifi explicou o motivo de o clube não ter feito homenagens ao argentino após título da Copa do Mundo

    Nasser Al-Khelaifi e Messi na apresentação do argentino no PSG
    Nasser Al-Khelaifi e Messi na apresentação do argentino no PSG Aurelien Meunier - PSG/PSG via Getty Images

    Hugo Lobãoda Itatiaia

    A passagem decepcionante de Messi pelo Paris Saint-Germain segue sendo assunto na França. Em entrevista concedida ao canal RMC Sport, o presidente do clube falou sobre a experiência do craque no futebol francês e criticou algumas atitudes do jogador.

    Nasser Al-Khelaifi não gostou das cobranças públicas feitas pelo argentino em setembro de 2023, quando Messi reclamou de ter não recebido homenagens do PSG pelo título conquistado na Copa do Mundo de 2022, no Catar.

    “Ele [Messi] não é um cara mau, mas não gosto disso [cobrança externa]. Direi, não só por ele, mas por todos: conversamos quando estamos lá, não quando estamos fora. Esse não é o nosso estilo. Tenho muito respeito por ele, mas se alguém quiser falar mal do Paris Saint-Germain depois, isso não é bom. Isso não é respeito”, disse Al-Khelaifi.

    Para o dirigente, não seria apropriado valorizar o título conquistado justamente sobre a França. Principal jogador do clube, Kylian Mbappé era a grande estrela da equipe francesa no Copa do Mundo.

    “Se alguém falar sobre o fato de que ele não foi celebrado o suficiente depois que conquistou a Copa do Mundo, estamos na França e ele venceu Kylian [Mbappé]. Somos um clube francês. Também não quero que todo o estádio esteja contra ele”, comentou.

    Adaptação

    Ao longo da mesma entrevista, Nasser Al-Khelaifi tratou Lionel Messi como o melhor jogador da história do futebol. Para o dirigente, não ter as mesmas regalias que tinha em Barcelona também complicou a adaptação do craque.

    “Vou dizer uma coisa sobre Messi, o melhor jogador do mundo e o melhor jogador da história. Não foi fácil para ele vir para cá depois do Barcelona. Lá tudo era para o Messi: os jogadores, os treinadores e a direção. Ele vem aqui e não é a mesma coisa, nós também temos outros jogadores, temos Kylian e também tínhamos o Neymar”, finalizou.

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    Este conteúdo foi criado originalmente em Itatiaia.

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