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    Presidente do Palmeiras pede que Textor seja banido do futebol: “Fanfarrão”

    Leila Pereira disparou contra recentes declarações do dono da SAF do Botafogo

    Leila Pereira e John Textor estão em rota de colisão
    Leila Pereira e John Textor estão em rota de colisão Divulgação

    Luis Fabiani

    Neste domingo (7), pouco antes da final do Campeonato Paulista, Leila Pereira, presidente do Palmeiras, disparou contra John Textor, proprietário da SAF do Botafogo. A mandatária alviverde cobrou fortes punições ao empresário estadunidense após vê-lo fazer acusações de supostas manipulações de resultados que teriam levado o Palmeiras ao título brasileiro em 2023.

    Em entrevista à Cazé TV, Leila pediu que Textor seja banido do futebol brasileiro. Ela ainda se referiu ao proprietário da SAF do Botafogo como “a grande vergonha do futebol brasileiro” e “fanfarrão” pelas frases ditas nas últimas semanas.

    “Esse senhor já está falando barbaridades desde que fomos campeões brasileiros. O Palmeiras está processando o John Textor na esfera cível e nós já pedimos instauração de inquérito policial. Ele tem que comprovar o que diz. Acho que o John Textor é a grande vergonha do futebol brasileiro”, disse.

    “É de uma irresponsabilidade ímpar uma pessoa ficar fomentando mentiras. Quem quer fazer uma denúncia séria, não vai em podcast, vai no Ministério Público, apresenta as provas. É do interesse de todos nós. Esse senhor é um fanfarrão e tem que ser punido de forma exemplar, banido do futebol brasileiro. Fala em inteligência artificial, mas devia dar mais valor à inteligência emocional, ele não tem absolutamente nenhuma. As providências estão com as autoridades, a parte do Palmeiras nós já fizemos”, completou.

    Textor afirmou possuir gravações de árbitros reclamando do não recebimento de propinas prometidas e de ter havido manipulação de resultados nas edições de 2021, 2022 e 2023 do Brasileirão.

    O empresário norte-americano foi denunciado em dois artigos do Código Brasileira de Justiça Desportiva após não apresentar ao Tribunal as provas que afirma ter, comprovando corrupção na arbitragem brasileira.

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    Este conteúdo foi criado originalmente em Itatiaia.

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