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    Gerson relembra problemas de saúde e diz estar em momento importante da carreira

    Meia do Flamengo compartilhou experiências de superação e falou sobre a Importância da conexão com os torcedores

    Lorena Moreira

    Em uma coletiva de imprensa pela Seleção Brasileira, o meia Gerson, do Flamengo, compartilhou suas experiências difíceis no início do ano, quando enfrentou problemas de saúde e precisou passar por uma cirurgia.

    “Me fez refletir e dar mais valor às coisas na vida. Um dia eu estava bem, no outro estava em uma cama de hospital. Comecei a ver a vida de outra forma. Como falo para os meus amigos, sou um cara que dá um passo de cada vez. Tenho que aproveitar meu momento e tentar colher os frutos”, declarou.

    “É abrir mão do eu e pensar no objetivo do grupo. Enxergo a vida agora de uma outra forma. Temos que fazer tudo que almejamos fazer, mas não na pressa”, completou o atleta.

    Ao falar sobre 2024, Gerson afirmou estar vivendo um dos momentos mais importantes da carreira.

    “Tive um momento muito importante da minha vida na França, muito bom na minha carreira. Esse momento acho que estou juntando um pouco de tudo: parte física, parte técnica, parte mental.”

    “Então, é um dos momentos mais importantes da minha carreira e espero continuar assim. Futebol é difícil, a gente oscila, não tem como, por mais que queiramos estar sempre no alto nível. Estou concentrado para dar meu melhor e quero seguir assim”, finalizou.

    Ao ser questionado sobre a importância do torcedor, o meia falou sobre “trazer o torcedor para jogar junto”.

    “Pacto tem que ser imediato. Temos que trazer o torcedor para jogar com a gente desde o aquecimento, mostrar que queremos ganhar desde o apito inicial. Temos que demonstrar um bom futebol para ganhar o jogo.”

    Outras respostas:

    Momento da Seleção
    “No futebol, existe esse momento que o time oscila e temos que trabalhar para sair disso. É o que estamos fazendo.”

    Momento no Flamengo

    “Eu fui me chamar de coringa em uma entrevista e agora é até difícil falar. Em 2019, eu jogava de volante, mas na base eu joguei mais avançado. Aprendi outras funções no decorrer da minha carreira. Não tenho uma função que eu prefira. No Flamengo, em um tempo estou de um lado, outro do outro. Estou sempre preparado para ajudar minha equipe, procuro estar atento ao que estar acontecendo no campo e do banco é mais fácil para observar as coisas, entrar e explorar os espaços que o adversário está dando.”

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