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    Chile critica desprezo da Fifa em candidatura da Copa do Mundo de 2030

    Exclusão foi criticada pela imprensa, nas redes sociais e até pelo presidente do Chilhe, Gabriel Boric

    Presidente do Chile, Gabriel Boric
    Presidente do Chile, Gabriel Boric 10/01/2023REUTERS/Rodrigo Garrido

    da Reuters

    Os chilenos ficaram furiosos por não fazer parte dos planos para a Copa do Mundo de 2030, apesar dos vizinhos Argentina, Uruguai e Paraguai terem sido escolhidos para sediar as partidas de abertura.

    As notícias dominaram as manchetes, as conversas nas ruas e as plataformas de rede social, atraindo até comentários do presidente Gabriel Boric.

    “Lamento que existam instituições que operem de maneira tão pouco séria e surpreendente”, disse Boric em entrevista coletiva na quarta-feira, dizendo que conversou com os presidentes do Paraguai e da Argentina, que disseram não ter sido informados sobre a decisão antes do anúncio.

     

    Vamos garantir que obteremos todos os direitos que correspondem ao Chile, porque não se brinca com a integridade e o nome nacional do Chile.

    Gabriel Boric, presidente do Chile.

     

    O Chile fez uma candidatura conjunta ao lado de Argentina, Uruguai e Paraguai, em fevereiro, para sediar a Copa do Mundo de 2030, mas foi o único desses países a não receber um jogo depois que a Fifa anunciou os países-sede na quarta-feira.

    Espanha, Portugal e Marrocos, que também lançaram uma candidatura conjunta, serão os anfitriões da maior parte do torneio e os países sul-americanos receberão um jogo cada. Cada uma das seis nações está automaticamente classificada para a Copa do Mundo.

    (Reportagem de Rodrigo Gutierrez)

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