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    Banido na China, volante de Copa do Mundo rescinde contrato com Suwon

    Son Jun-ho, 32, disputou o Mundial de 2022, no Catar, com a Seleção Sul-Coreana

    Jack Kimda Reuters

    O Suwon, da Coreia do Sul, informou, nesta sexta-feira (13), que chegou a acordo para rescindir o contrato do meio-campista Son Jun-ho, 32, após o sul-coreano ter sido banido vitaliciamente pela Associação Chinesa de Futebol (CFA) por suposto envolvimento em manipulação de resultados e suborno.

    Son negou as acusações feitas pelas autoridades chinesas, que anunciaram, na terça-feira (10), que o sul-coreano estava entre os 38 jogadores e cinco dirigentes banidos. O jogador disse que fez uma confissão falsa sob coação para ser libertado de quase 10 meses de prisão.

    “Com a ideia de que não podemos mais deixar nossos fãs — que apoiaram os jogadores e o time o ano todo — confusos, o clube aceitou o pedido de Son para rescindir o contrato, o que ele fez em consideração aos companheiros de equipe e aos fãs”, disse o Suwon em comunicado.

    Nem Son nem o agente do jogador puderam ser contatados imediatamente para comentar. Anteriormente, o meio-campista disse que esperava continuar a carreira, tanto que havia assinado com o Suwon depois de retornar da China em março.

    Mas as perspectivas se tornaram incertas depois que a mídia sul-coreana noticiou que a Associação Chinesa de Futebol (CFA) havia encaminhado o caso à FIFA, órgão regulador do futebol mundial que deve analisar a história para possíveis medidas disciplinares.

    Edição de Toby Davis

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