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    Flamengo: veja aproveitamento de Tite e outros técnicos pós-Jorge Jesus

    Desde a saída do comandante português, nenhum treinador conseguiu igualar os números no Rubro-negro

    Gabriel Telesda CNN

    O Flamengo convive com a expectativa de técnicos que se aproximem dos ótimos números de Jorge Jesus no comando do Rubro-negro. Recém-demitido, Tite ficou longe de alcançar o desempenho do português e teve apenas 64,8% de aproveitamento. 

    Com apenas o título do Campeonato Carioca na bagagem após a passagem pela equipe carioca, Tite, entre os oitos técnicos posteriores a JJ, teve um rendimento mediano. 

    Nos últimos tempos, o treinador com o melhor aproveitamento depois de Jesus foi Renato Gaúcho, que apesar de ostentar um rendimento de 72,8% durante a trajetória, não chegou a levantar taças.

    O comandante que melhor juntou bons números com conquistas pelo Flamengo foi Dorival Júnior. O atual técnico da Seleção Brasileira conquistou uma Copa do Brasil e uma Libertadores da América e obteve um aproveitamento de 66,7% pelo Rubro-negro

    Veja ranking de aproveitamento dos técnicos do Flamengo desde Jorge Jesus:

    1. Jorge Jesus: 58 jogos – 81,6% de aproveitamento
    2. Renato Gaúcho: 38 jogos – 72,8% de aproveitamento
    3. Dorival Júnior: 43 jogos – 66,7% de aproveitamento
    4. Paulo Sousa: 32 jogos – 66,7% de aproveitamento
    5. Tite: 70 jogos – 64,8% de aproveitamento
    6. Domènec Torrent: 26 jogos – 64,1% de aproveitamento
    7. Rogério Ceni: 54 jogos – 63% de aproveitamento
    8. Jorge Sampaoli: 39 jogos – 60,7% de aproveitamento
    9. Vítor Pereira: 20 jogos – 58,3% de aproveitamento

    Filipe Luís é o técnico da vez!

    Filipe Luís assume o cargo de forma interina. A aposentadoria do lateral foi oficialmente anunciada no ano passado, aos 38 anos. Na ocasião, o jogador comentou que já sentia limitações físicas e não conseguia mais desempenhar seu papel em alto nível no clube carioca. No entanto, essa decisão não o afastou do Flamengo; ao contrário, Filipe Luís buscou a Licença A da CBF, após já ter obtido a Licença B, com o objetivo de comandar equipes profissionais.

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