CBF lamenta morte de Sergio Mendes, ícone da música brasileira
Presidente da entidade determinou um minuto de silêncio antes do início do jogo da Seleção Brasileira contra o Equador
O cantor e compositor Sergio Mendes morreu na quinta-feira (5) aos 83 anos. Um dos principais ícones da bossa nova, e da música brasileira como um todo, ele enfrentava complicações de saúde causadas pelos efeitos de longo prazo da Covid-19, conforme confirmou seu amigo Herb Alpert em publicação feita no Instagram.
A CBF (Confederação Brasileira de Futebol), por meio do presidente Ednaldo Rodrigues, lamentou o falecimento do artista em nota oficial e determinou um minuto de silêncio antes do início do jogo da Seleção Brasileira, contra o Equador, nesta sexta-feira (6), pelas Eliminatórias da Copa do Mundo.
“A CBF lamenta a morte do Sergio Mendes, um grande ídolo da música brasileira, que sempre teve uma identificação grande com o futebol brasileiro. Vamos homenagear a memória deste grande músico na noite de hoje com um minuto de silêncio aqui em Curitiba”, disse o presidente da entidade, Ednaldo Rodrigues.
No fim dos anos 70, quando Pelé defendeu o New York Cosmos, dos Estados Unidos, Mendes se encontrou com o Rei e o cantor Elton John em evento do clube.
A versão de “Mas que Nada” de Jorge Benjor feita por Sergio Mendes com o grupo Black Eyed Peas ficou muito identificada com a Seleção Brasileira. A música foi um dos hits durante a Copa do Mundo de 2006, disputada na Alemanha.
Na Olimpíada de 2016, no Rio de Janeiro, Mendes lançou a canção “Se Liga Ae”, em contribuição com Baby do Brasil e Rogério Flausino.
Além de ser um dos artistas brasileiros de maior sucesso internacional de todos os tempos, Sergio Mendes gravou, ao todo, 35 álbuns, já foi indicado ao Oscar e ganhou três Grammys ao longo de sua carreira.
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