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    Fernando Diniz tranquiliza torcida do Fluminense sobre Marcelo: “Não machucou”

    Experiente lateral foi substituído ainda no primeiro tempo em jogo da Libertadores

    Marcelo jogou pouco pelo Fluminense nesta terça-feira
    Marcelo jogou pouco pelo Fluminense nesta terça-feira MARCELO GONÇALVES / FLUMINENSE FC

    Guilherme Abrahãoda Itatiaia

    Marcelo foi substituído ainda no primeiro tempo da partida do Fluminense diante do The Strongest-BOL, pela segunda rodada da fase de grupos da Copa Libertadores.

    O técnico Fernando Diniz, porém, fez questão de tranquilizar a torcida após a vitória por 1 a 0, no Maracanã, nesta terça-Feira (18).

    Marcelo não se machucou, só sentiu um certo um enrijecimento na panturrilha, e a gente achou conveniente tirá-lo para não ter lesão na frente, mas nada que preocupe

    Fernando Diniz

    De qualquer maneira, o jogador será reavaliado para o confronto contra o Athletico-PR, no sábado, pela Série A do Campeonato Brasileiro.

    Existe também a possibilidade dele não viajar para Belém, na próxima terça-feira (25), um dia antes do confronto de volta pela Copa do Brasil, diante do Paysandu.

    Sendo assim, como forma de preservá-lo, o camisa 12 pode retornar para o confronto diante do Fortaleza, também no Brasileiro, no dia 29 de abril.

    Para Diniz, vitória deveria ser maior

    O Fluminense chutou mais de 20 bolas no gol do The Strongest e teve quase 70% de posse de bola na vitória sobre os bolivianos. Porém, dessa vez, a pontaria não estava afiada. Fato que gerou reclamação de Diniz após o magro placar.

    “A equipe se portou muito bem. Tivemos muita posse, uma posse agressiva. Finalizamos 24 vezes, acho. 11 dentro do gol. Eles tiveram duas finalizações no jogo todo. O sistema defensivo mais uma vez se portou muito bem. Hoje entrou só uma, mas, com esse volume de finalizações que a gente teve, o normal era para ter entrado mais de uma. O que garantiu a vitória foi o jogo que a gente fez e a capacidade que a gente teve de se defender”, comentou.

    O treinador ainda destacou que o time cedeu pouco espaço para o rival e que poderia deixar o Maracanã com uma goleada.

    “Precisamos de mais capricho para fazer gols. Criamos muito e demos pouco contra-ataques. Tivemos chute de fora da área, dentro, entrada pela direita, pela esquerda. Se tivesse sido 4 a 0, seria outro papo. Hoje a bola não entrou, talvez um ajuste técnico, mas eu gostei da partida que o time fez”, finalizou.

    Este conteúdo foi criado originalmente em Itatiaia.

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