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    “Discoteca e Matinê”: apelidos de atacantes uruguaios chamam a atenção

    Carlos Nuñez e Facundo Nuñez são irmãos e atuam no futebol do Uruguai

    Irmãos Carlos Nuñez e Facundo Nuñez chamam a atenção no futebol uruguaio por causa dos apelidos
    Irmãos Carlos Nuñez e Facundo Nuñez chamam a atenção no futebol uruguaio por causa dos apelidos Reprodução

    João Ricardo Moreirada CNN

    Nos últimos dias, os nomes dos atacantes uruguaios Carlos Nuñez, fora dos campeonatos profissionais, e Facundo Nuñez, do Cerro Largo (URU), ganharam destaque no futebol sul-americano por conta do interesse do tradicional Nacional (URU) em contratar Facundo. Porém, o que mais chamou a atenção não foi a possível ida para o Bolso, mas sim os apelidos dos irmãos. Discoteca e Matinê.

    Carlos Nuñez, 31 anos, o irmão mais velho, foi batizado como Carlos “Discoteca” Nuñez pelos torcedores do Racing (ARG) quando atuou na equipe argentina entre 2015 e 2016. O apelido é autoexplicativo e faz referência às atividades extracampo do jogador nas noites de Avellaneda e Buenos Aires. Apesar do bom desempenho com a camisa de La Acade, a passagem foi marcada pelo gosto do atacante pela vida noturna e pela má forma física. Além do Racing, Discoteca atuou em clubes como Peñarol (URU), Unión La Calera (CHI) e Deportivo Pasto (COL). Atualmente, o atleta atua em uma liga amadora do futebol uruguaio.

    Por lógica e coerência, o apelido do irmão mais novo, Facundo, só poderia ser Matinê”. O atacante de 17 anos tem sido um dos destaque do Cerro e, por isso, despertou interesse do Nacional. Facundo “Matinê” Nuñez carrega consigo uma marca histórica: foi o jogador mais jovem jovem a disputar uma partida da Copa Sul-Americana quando tinha 15 anos, um mês e 20 dias. Apesar do apelido que faz referência ao passado baladeiro do irmão, Facundo ainda não deu sinais de que seguirá os passos de Discoteca fora de campo.

    O presidente do Cerro Largo confirmou a negociação e disse que o negócio está bem adiantado. “Ele (Facundo) pode sair nos próximos dias. Ele tem habilidades espetaculares, chuta com as duas pernas e tem muita explosão. Joga de centroavante, camisa dez ou de ponta.”, completou Ernesto Dehl.

    Caso o negócio seja mesmo concluído, Facundo Nuñez irá fazer o caminho inverso do irmão, já que no começo da carreira Carlos Nuñez optou por defender o rival Peñarol quando saiu do Liverpool (URU).