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    Mayke e Scarpa relatam golpe de quase R$ 11 milhões e processam empresa de Willian Bigode

    Jogadores entraram com processo contra uma empresa responsável pelo investimento em criptomoedas, em que Willian Bigode é sócio

    O jogador Mayke, da SE Palmeiras, comemora seu gol contra a equipe do Botafogo FR, durante partida válida pela vigésima nona rodada, do Campeonato Brasileiro, Série A, no Estádio Engenhão.
    O jogador Mayke, da SE Palmeiras, comemora seu gol contra a equipe do Botafogo FR, durante partida válida pela vigésima nona rodada, do Campeonato Brasileiro, Série A, no Estádio Engenhão. Cesar Greco/ Palmeiras

    Manoela CarlucciVinícius Bernardesda CNN

    em São Paulo

    O jogador Mayke Rocha, que atua como lateral direito do time Palmeiras, e Gustavo Scarpa ex-jogador do time se envolveram em um investimento de criptomoedas que gerou uma perda de quase R$ 11 milhões para os dois.

    O investimento foi fechado em maio do ano passado com uma empresa de indicação da corretora WLJC, que tem como sócio proprietário, o jogador Willian, mais conhecido como “Bigode”, do Fluminense.

    O contrato prometia um retorno mensal dos investimentos, o que não ocorreu corretamente.

    Mayke e Gustavo entraram com processo do Tribunal de Justiça do estado de São Paulo contra a Xland Gestora de Investimentos (empresa responsável pelos investimentos) e alegam que quando tentaram resgatar o dinheiro, não conseguiram. Na Justiça eles querem rescindir o contrato e reaver o valor.

    O processo de Mayke corre na 14ª Vara Cível. Ele pede a condenação dos réus em R$7.834,233,61, o que corresponde ao valor inicial investido de R$4.583.789,31 mais a sua rentabilidade de R$ 3.250.443,30. Além disso, ele quer a devolução do valor inicial investido.

    Já o processo de Gustavo corre na 10ª Vara Cível. Ele solicita que o contrato seja rescindido e também um ressarcimento no valor de R$ 6.300.000,00.

    A CNN entrou em contato com a assessoria de Willian que informou que não vai se manifestar sobre o caso.