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    Taylor Swift lança ‘Red (Taylor’s Version)’, regravação de seu álbum de 2012

    Esta é a segunda de seis regravações que a cantora pretende fazer de sua discografia

    Toyin Owosejeda CNN

    É oficial. Taylor Swift destrancou o cofre.

    Na sexta-feira (12), a cantora vencedora do Grammy revelou “Red (Taylor’s Version)”, uma regravação de seu aclamado álbum “Red” de 2012, como parte de sua missão contínua de recuperar a propriedade de sua música antiga.

    Enquanto o álbum original tinha 16 faixas, “Red (Taylor’s Version)” é um épico de 30 faixas, apresentando colaborações musicais com Phoebe Bridgers, Gary Lightbody, Ed Sheeran e Chris Stapleton. Também inclui nove canções inéditas que não fizeram o produto final em 2012.

    E supondo pelas reações nas redes sociais, revisitar o passado nem sempre é uma má ideia.

    Entre os críticos de música, a recepção também foi amplamente positiva.

    Ao premiar o álbum com cinco estrelas, Rob Sheffield da Rolling Stone descreveu o projeto como “um tributo ao quão longe ela foi, mas deixa você ainda mais animado para onde ela está indo”.

    Escrevendo especificamente sobre a versão perdida de 10 minutos de “All Too Well”, ele disse que Swift “pega sua própria obra-prima, rasga tudo, quebra como uma promessa, rasga sua tapeçaria e reconstrói em um novo épico de partir o coração, duas vezes mais longo e duas vezes mais louco.”

    De acordo com Chris Willman da Variety, Swift se beneficia por ter quase todos os produtores originais do álbum de volta a bordo.

    No entanto, ele escreve: “Uma impressão inicial geral é que as coisas com base mais acústica são mais fáceis de recriar exatamente sem o produtor Nathan Chapman do que suas primeiras incursões no eletro-pop sem Max Martin, embora as diferenças possam ser difíceis para quem não tiver o ouvido atento. ”

    No entanto, diz ele, a coleção de nove canções inéditas “não tem nenhum fracasso no grupo”.

    Em uma crítica de quatro estrelas intitulada “A recauchutagem de um coração partido”, Hannah Mylrea da NME diz que os vocais amadurecidos de Swift, de 31 anos, são a mudança mais significativa.

    Taylor Swift durante cerimônia do Hall da Fama do Rock em Cleveland /

    “Você ouve isso mais claramente nos momentos falados, como em “We Are Never Ever Getting Back Together”, ela escreve, antes de acrescentar que “é um momento típico de ser um jovem adulto, e embora entregue com vim em sua criação, nesses momentos as mudanças no lirismo e na voz de Swift nos 10 anos desde que foi lançado pela primeira vez são óbvias.”

    “Red (Taylor’s Version)” é o segundo da série para o projeto de regravação de Swift. Em abril deste ano, ela liderou a parada da Billboard de 200 álbuns mais ouvidos no momento com “Fearless (Taylor’s Version)”, que foi o retrabalho de seu segundo álbum de 2008, “Fearless”.

    Swift já havia anunciado planos para revisitar seus primeiros álbuns (de sua estreia auto-intitulada em 2006 até “Reputation” em 2017), em uma tentativa de recuperar a propriedade do trabalho que ela lançou sob seu antigo selo Big Machine Records.

    O empresário celebridade Scooter Braun adquiriu as gravações principais dos seis primeiros álbuns de Swift em 2019, apesar de suas objeções. Swift confirmou em um post no Twitter em novembro do ano passado que os masters já foram vendidos para a Shamrock Holdings.

    Após o lançamento de “Red (Taylor’s Version)”, Swift agradeceu aos fãs por inspirá-la a recuperar sua arte, dizendo a seus 89 milhões de seguidores no Twitter: “Nunca teria sido possível voltar e refazer meu trabalho anterior, descobrindo arte perdida e joias esquecidas ao longo do caminho, se vocês não tivessem me encorajado. ‘Red’ está prestes a ser meu novamente, mas sempre foi nosso. Agora vamos começar de novo.”

    Texto traduzido. Leia o original em inglês.

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