“Renascer” altera final de Tião Galinha e dá novo rumo para prisão; entenda
Em 1993, personagem teve final trágico após ser preso injustamente por atentado contra vilão
Tião Galinha (Irandhir Santos) não deverá morrer no remake de “Renascer”, pelo menos não da mesma forma que aconteceu na novela original, escrita por Benedito Ruy Barbosa.
Em 1993, o personagem, que era interpretado por Osmar Prado, foi preso após ser acusado injustamente de atentar contra a vida de Teodoro (Herson Capri) — como era chamado Egídio (Vladimir Brichta) na primeira versão.
Na cadeia, o tabaréu enfrentou uma tristeza tão profunda que preferiu tirar a própria vida e deixar apenas um bilhete com os dizeres: “Quem trabalha e mata a fome não come o pão de ninguém. Quem ganha mais do que come sempre ganha o pão de alguém”.
No entanto, a adaptação escrita por Bruno Luperi deverá seguir um caminho diferente. Após Egídio sofrer um atentado, o delegado investigará o crime e suspeitará de Tião Galinha.
Ao vasculhar a barraca onde ele está morando, a autoridade se deparará com o cramulhão na garrafa que pertencia a José Inocêncio (Marcos Palmeira). Este será o motivo para que o delegado leve Tião Galinha preso.
Porém, a notícia chegará rapidamente no produtor de cacau. Assim que descobrir que o tabaréu foi preso, o protagonista pedirá para Kika (Juliane Araújo) libertar o personagem da cadeia.
Acompanhada de Bento (Marcello Melo Jr.), a advogada irá até a delegacia, onde acusará o oficial por abuso de autoridade e intolerância religiosa. Desta forma, Tião se livrará de seu destino trágico.