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    Justiça condena príncipe Harry a indenizar tabloide em R$300 mil

    Duque de Sussex movia processo de difamação contra o site "Mail on Sunday", mas perdeu batalha judicial

    Príncipe Harry é condenado a pagar R$300 mil em indenização
    Príncipe Harry é condenado a pagar R$300 mil em indenização Henry Nicholls/Reuters

    Nicoly Bastosda CNN

    São Paulo

    O Príncipe Harry terá que pagar 48.447 libras (aproximadamente R$ 300 mil) de indenização aos editores do Mail on Sunday, depois de perder uma batalha judicial por difamação, movida contra o tabloide britânico. As informações são da agência de notícias AFP.

    O processo movido por Harry veio por conta de um artigo publicado no Mail on Sunday, sobre as mudanças ocorridas na segurança do príncipe e sua família, que aconteceram depois que ele decidiu sair da realeza e se mudou para os Estados Unidos com a mulher Meghan Markle e os filhos Archie e Lilibet.

    De acordo com a defesa do Duque de Sussex, a matéria sugeria, falsamente, que ele estaria “mentindo” e teria tentado “cinicamente” manipular a opinião pública.

    Harry contesta na justiça a suspensão de proteção policial a ele e aos membros de sua família, que aconteceu em fevereiro deste ano. O príncipe renunciou aos deveres reais em 2020.

    A matéria do tabloide dizia que o duque “tentou manter em segredo sua luta legal com o governo sobre os guarda-costas da polícia”, mas que sua “máquina de relações públicas tentou dar um toque positivo à disputa”.

    O sistema de Justiça britânico ordenou que ele indenize o jornal até 29 de dezembro.

    O Ministério do Interior – pasta responsável pelo policiamento, imigração e segurança – decidiu, no início deste ano, que Harry deixaria de receber automaticamente segurança policial pessoal enquanto estivesse no Reino Unido, mesmo que ele próprio cobrisse os custos.

    O filho mais novo do rei Charles recebeu permissão no ano passado para contestar essa decisão na justiça.

    Shaheed Fatima, advogada de Harry, que não compareceu ao tribunal, disse que ele foi submetido a tratamento ilegal e injusto.