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    JD Vance, vice de Trump, escreveu best-seller que virou filme indicado ao Oscar

    Senador lançou um livro de memórias em 2016, que fala sobre sua infância e a crise nos Estados Unidos

    Marina Toledoda CNN

    Nomeado vice-presidente da chapa de Donald Trump nas eleições presidenciais dos Estados Unidos deste ano, o senador JD Vance é responsável pela história de um livro best-seller que virou filme com duas indicações ao Oscar.

    Em 2016, ele lançou o livro de memórias “Era uma vez um sonho: A história de uma família da classe operária e da crise da sociedade americana”, que entrou para a lista de best-sellers do The New York Times.

    Na obra, Vance narra sua infância em uma cidade pobre de Ohio, que traz elementos desde uma avó que engravidou aos 14 anos a uma mãe lutando contra o vício e um pai que estava frequentemente ausente. Além disso, ele documenta uma cultura em crise, relatando a luta da classe trabalhadora branca nos EUA.

    Em 2020, o livro foi adaptado pela Netflix e virou filme dirigido por Ron Howard, de “Uma Mente Brilhante” (2001) e “O Código da Vinci” (2006). Intitulado “Era Uma Vez Um Sonho”, a trama é protagonizada por Gabriel Basso e Owen Asztalos, que interpretam o senador em diferentes fases da vida. O elenco também conta com Glenn Close, Amy Adams, Haley Bennett e Bo Hopking.

    “De volta à sua cidade natal devido a uma emergência, um estudante de direito reflete sobre a história da família e o próprio futuro”, diz a sinopse no serviço de streaming.

    O longa foi indicado ao Oscar de 2021 nas categorias de Melhor Atriz Coadjuvante (Glenn Close) e Maquiagem e Penteado. Em contrapartida, o título recebeu três indicações ao Framboesa de Ouro: Pior Direção (Ron Howard), Atriz Coadjuvante (Glenn Close) e Roteiro.

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