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    Irmã de Celine Dion diz que espera por um “milagre” para salvar a cantora

    Artista de 55 anos tem uma doença neurológica rara que provoca fortes espasmos musculares

    Lyncon Pradellacolaboração para a CNN , Em Florianópolis

    A cantora Celine Dion, de 55 anos, enfrenta uma síndrome rara que a fez cancelar as datas restantes de sua turnê mundial. Em entrevista à revista “Hello! Canada”, sua irmã Claudette afirmou que espera por um “milagre” para salvar a artista, mas lamentou que “não há muito o que fazer” por ela.

    Diagnosticada no fim de 2022, Celine tem uma doença rara e progressiva que afeta o sistema nervoso, especificamente o cérebro e a medula espinhal, conhecida como síndrome da pessoa rígida.

    No início do mês passado, Claudette já havia informado que os médicos ainda não tinham conseguido encontrar “nenhum remédio que funcionasse” até aquele momento. Agora, a irmã dela revelou que as possibilidade para ajudar a artista já estão praticamente esgotadas.

    “Ela está fazendo de tudo para se recuperar. Ela é uma mulher forte. É uma doença sobre a qual sabemos tão pouco. Há espasmos, e eles são impossíveis de controlar. E não há muito o que fazer para apoiá-la, para aliviar sua dor”, contou à “Hello! Canada”.

    Claudette explicou que a única a saída para a recuperação de Dion está no êxito das buscas por uma medicação adequada. “Estamos cruzando os dedos para que os pesquisadores encontrem um remédio para esta doença terrível”, finalizou.

    Entenda o que é a síndrome da pessoa rígida

    De acordo com o Instituto Nacional de Distúrbios Neurológicos dos Estados Unidos os sintomas da doença são rigidez muscular extrema e espasmos dolorosos no tronco e nas extremidades, o que prejudica gravemente a mobilidade. O instituto também explicou que os espasmos podem ser tão fortes a ponto de fraturar os ossos.

    A síndrome não tem cura, mas tratamentos específicos podem melhorar os sintomas.

    Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), a doença tende a surgir entre os 40 e os 60 anos de idade. Pequenos estímulos, como ruídos e luz, podem causar graves espasmos. Os movimentos involuntários não ocorrem durante o sono.

    Veja também: Tecnologia pode restaurar função cerebral de pacientes

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