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    Gianecchini diz ter medo de fracassar ao interpretar drag queen no teatro

    Ator será protagonista da montagem brasileira do musical "Priscilla: A Rainha do Deserto", que estreia em São Paulo na próxima sexta-feira (7)

    Pedro N. Jordãoda CNN

    O ator Reynaldo Gianecchini, 51, assumiu ter medo de fracassar como protagonista do musical “Priscilla: A Rainha do Deserto“, que estreia no Teatro Bradesco, em Perdizes, na zona oeste de São Paulo, na próxima sexta-feira (7).

    “Assim como o [personagem] Tick, eu também fui lidando com meus medos, por tudo, medo do fracasso, medo de tudo, de fazer uma drag [queen], personagem muito complexo”, disse o artista.

    A declaração foi dada em entrevista ao programa Fantástico, da TV Globo, e exibida neste domingo (2).

    Na montagem brasileira do espetáculo, Gianecchini dará vida a Anthony Belrose, apelidado de Tick e que trabalha interpretando a drag queen Mitzie Mitosis.

    O musical conta a história de uma viagem de ônibus pelo deserto australiano que Tick faz com dois amigos — um homem e uma mulher trans que também trabalham como drag queens — até uma cidade onde pretende encontrar um filho que nunca conheceu.

    O amigo Adam Whiteley, que se monta da drag queen Felicia, será interpretado pelo ator Diego Martins, 27, que ficou conhecido por interpretar o personagem Kelvin na novela “Terra e Paixão”.

    Já Bernadette Bassenger será interpretada por duas atrizes que se alternam no papel, a cearense Verónica Valenttino, 38, vencedora do prêmio Shell de melhor atriz, e Wallie Ruy.

    A produção da peça, que começou a ser preparada há três meses, conta com cem perucas, 350 figurinos e 300 máscaras que simulam maquiagens. Todos os elementos são trocados diversas vezes pelos atores e pelas atrizes que compõem o elenco.

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