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    Filme “Milagres do Paraíso” é inspirado em história real; veja

    Estrelado por Jennifer Garner, o longa é uma adaptação do livro de mesmo nome escrito por Christy Wilson Beam

    "Milagres do Paraíso" é inspirado no livro de mesmo nome escrito por uma das protagonistas da trama, Christy Beam
    "Milagres do Paraíso" é inspirado no livro de mesmo nome escrito por uma das protagonistas da trama, Christy Beam Reprodução

    Fernanda Pinottida CNN

    em São Paulo

    O filme “Milagres do Paraíso”, exibido na Sessão da Tarde desta sexta-feira (10), conta a história de uma família na qual uma das filhas é diagnosticada com um grave problema intestinal sem cura, até que um acidente muda tudo.

    Dirigido por Patricia Riggen, o longa é uma adaptação do livro de mesmo nome escrito por Christy Wilson Beam, a mãe de Anabelle, cuja história real inspirou as obras.

    Exatamente como na vida real, o fime mostra a família religiosa do Texas, nos EUA, formada por Christy (Jennifer Garner) e Kevin Beam (Martin Henderson), pais de três meninas, Abbie (Brighton Sharbino), Annabel (Kylie Rogers) e Adelynn (Courtney Fansler).

    A história é inspirada no caso real de Annabel, que ainda criança foi diagnosticada com uma doença rara que impedia o funcionamento dos músculos gastrointestinais da maneira devida, fazendo com que seu corpo não conseguisse digerir e absorver a comida adequadamente.

    Após anos entrando e saindo de hospitais, sem uma cura para a doença, Annabel sofre um acidente e cai de uma árvore enquanto brincava.

    A menina ficou inconsciente após a queda e contou aos pais ter sonhado com Jesus Cristo durante esse período, e que ele teria prometido a cura de sua doença.

    Após o acidente, Annabel realmente se recuperou de sua condição intestinal. Para seus pais, a história se trata de um verdadeiro milagre.

    Em entrevista à imprensa, a diretora do filme, Patricia Riggen, chegou a comentar como tentou contar essa história da maneira mais universal possível, para que ela não ficasse restrita apenas a uma fé.

    “Eu sou uma pessoa crente, então meu primeiro instinto é acreditar. E meu segundo instinto é ir imediatamente e procurar a prova. Foi o que eu fiz”, explicou a diretora em entrevista ao portal Nalip.

    “No meu primeiro encontro com Annabelle, estávamos sentadas em um restaurante e ela pediu um enorme cheeseburger com batatas fritas e depois pediu um grande sundae de chocolate e comeu tudo. Agora ela está comendo”, contou Riggen sobre o encontro com a Anabelle da vida real.

    “Quando conheci o Dr. Nurko, o question19ei. Ele é um cientista. Ele não pode dizer que é um milagre. E ele disse: ‘Não posso dizer que é um milagre.’ Então, coloquei isso no filme para dar voz a todos os descrentes. O que é bom, todos estão incluídos. Mas também notei o coração enorme daquele homem que realmente conhecia todos os detalhes da menina e da família, era muito próximo deles. E eu pensei que isso era muito especial”, acrescentou.