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    Em entrevista a podcast, cantor Jorge Vercillo diz já ter tido contato com ETs

    Artista afirmou ter visto uma luz com “gotas vermelhas caindo” no céu perto de sua casa na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro

    Cantor Jorge Vercillo fala sobre experiências extraterrestres e contato com a espiritualidade
    Cantor Jorge Vercillo fala sobre experiências extraterrestres e contato com a espiritualidade Reprodução/Youtube Paranormal Experience

    Beatrice Teizencolaboração para a CNN

    Em entrevista ao podcast “Paranormal Experience” na última segunda-feira (17), o cantor e compositor Jorge Vercillo revelou já ter tido contato com extraterrestres.

    No bate-papo, o artista afirmou já ter visto uma luz se mexendo no céu, acima do mar, perto de sua casa na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro, com “gotas vermelhas caindo”. Ele relatou também que já viu, “diversas vezes”, bolas de luz douradas e prateadas ao andar pela praia.

    “Pode ser uma sonda, uma consciência de fora do planeta ou de dentro também. Sinto que é possível visualizar quando estamos mais relaxados, como se a malha ficasse mais tênue. Precisamos entender que um veículo que atravessa a galáxia não tem como ser físico. Quando vemos essas luzes, acredito muito mais nesses veículos luminosos do que naqueles que parecem ser mais densos. As minhas experiências são muito mais intuitivas e de sensação”, explicou.

    Vercillo também abordou o tema projeção astral –quando, segundo ele, uma pessoa consegue “sair” de seu corpo físico por um determinado período, por meio de seu corpo espiritual, sem perder a consciência sobre o que está fazendo.

    De acordo com o compositor, suas experiências nunca foram de muita lucidez, mas ele sempre se sentiu “fora de seu corpo material”.

    “Comecei a ter projeções astrais não totalmente lúcidas durante minhas turnês. Eu me sentia fora do corpo, sentia o em estado de catalepsia (incapacidade de movimentação), em um estado vibracional, que é uma coisa maravilhosa. É o orgasmo no corpo inteiro. E, com esse estado vibracional de alguns minutos, você fica acordado por dois dias por conta de toda a energia. É algo incrível”, contou.

    Experiência extraterrestre não é de hoje

    O tema ufologia já esteve na vida do artista em outras ocasiões. Em entrevista ao “Programa do Porchat” em 2017, ele afirmou que o ser humano não é da Terra e que, “para ver um ET, é só se olhar no espelho”. “Tenho certeza de que o homo sapiens não é originário da Terra.”

    “Pode reparar, todas as outras espécies estão bem adaptadas ao bioma, ao planeta, não precisam de tecnologia externa nenhuma. Nós sempre fomos um traço de artificialidade. E não falo isso criticando. A raça humana é diferenciada”, explicou ao contar sobre sua participação no programa de Fábio Porchat.

    Em outra ocasião, mais recentemente, em 2022, no podcast “Papagaio Falante”, dos humoristas Sérgio Mallandro e Renato Rabelo, o cantor refutou a teoria de Charles Darwin, dizendo que o ser humano não se adaptou à naturalidade do planeta.

    “Música é uma divindade”

    Para Vercillo, a música é uma divindade e uma “consciência que trabalha pela expansão do universo simbólico dos seres do planeta Terra”. De acordo com ele, a “música de baixa qualidade” é um rebaixamento.

    “A música quer entrar na mão de todo mundo, então haverá gente que vai fazer música boa, porque tem um pouco de conhecimento de universo simbólico expandido, e outras não têm isso. Aparece o tempo todo funkeiro ou sertanejo. Não querendo diminuir, mas pessoas de estilos mais populares, me procurando, falando que são meus fãs, que não conseguem fazer MPB. A maioria dos artistas ama MPB. Caetano [Veloso], Djavan, Milton [Nascimento], esses são os pais da nossa música brasileira.”

    O compositor continuou falando que sente que a música é um movimento planetário de todo mundo. “Todo garoto tem uma caixa de bateria, um batuque, até no celular, todo mundo faz música. Uns vão fazer mais requintada, outros de forma mais pobre. Infelizmente é um planeta evolutivo e a maioria empurra para baixo. Existe uma intenção maléfica e gananciosa, por conta da indústria, de querer lucrar mais, e daí a música de qualidade não interessa, pois leva mais tempo para se investir. Mas ela também fica para a vida inteira”, concluiu.