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    Cannes 2021 começa com público presente e júri com maioria feminina

    O cineasta Spike Lee preside o júri, que pela primeira vez é majoritariamente feminino

    Gregory Prudenciano*, da CNN, em São Paulo

     

    O Festival de Cannes de 2021 começou oficialmente nesta terça-feira (6), retomando as atividades depois que o evento foi cancelado em 2020 por conta da pandemia de Covid-19. O festival, aliás, foi retomado já com o público presente, mas resguardando medidas de segurança. 

    Os participantes terão de ser submetidos a testes de Covid-19 a cada 48 horas, e o contato físico está proibido – nada de beijos e abraços, portanto. 

    A edição de 2021 tem 24 filmes competindo pela Palma de Ouro, sendo que a obra “Annette”, do francês Leos Carax, desponta como um dos queridinhos da crítica e um dos favoritos ao prêmio. 

    O júri de 2021 também chama a atenção: presidido por Spike Lee, o júri deste ano é majoritariamente feminino: são cinco mulheres e quatro homens, um deles é o diretor brasileiro Kléber Mendonça Filho, cujo filme “Bacurau” foi premiado em Cannes na edição de 2019. 

    As cinco mulher no júri são a atriz e diretora francesa Mélanie Laurent, a atriz norte-americana Maggie Gyllenhaal, as diretoras Jessica Hausner e Mati Diop e a cantora Mylene Farmer.

    O presidente do júri de Cannes, Spike Lee, e as juradas Melanie Laurent, Mati Di
    O presidente do júri de Cannes, Spike Lee, e as juradas Melanie Laurent, Mati Diop, Jessica Hausnet e Mylene Farmer
    Foto: Mustafa Yalcin/Anadolu Agency via Getty Images

    Confira os filmes que concorrem à Palma de Ouro: 

    • “Annete”, de Leos Carax (França)
    • “The Story of My Wife”, de Ildikó Enyedi (Hungria)
    • “Benedetta”, de Paul Verhoeven (Holanda)
    • “Bergman Island”, de Mia Hasen-Love (França)
    • “Drive My Car”, de Ryusuke Hamaguchi (Japão)
    • “Flag Day”, de Sean Penn (Estados Unidos)
    • “Ahed’s knee”, de Nadav Lapid (Israel)
    • “Casablanca Beats”, de Nabil Ayouch (Marrocos)
    • “Compartment Nº 6”, de Juho Kuosmanen (Finlândia)
    • “The Worst Person in the World”, de Joachim Trier (Noruega)
    • “The Divide”, de Catherine Corsini (França)
    • “The Restless”, de Joachim Lafosse (Bélgica)
    • “Paris 13º District”, de Jacques Audiard (França)
    • “Lingui, the Sacred Bonds”, de Mahamat-Saleh Haroun (Chade)
    • “Memoria”, de Apichatpong Weerasethakul (Tailândia)
    • “Nitram”, de Justin Kurzel (Austrália)
    • “France), de Bruno Dumont (França)
    • “Petrov’s Flu”, de Kirill Serebrennikov (Rússia)
    • “Red Rocket”, de Sean Baker (Estados Unidos)
    • “The French Dispatch”, de Wes Anderson (Estados Unidos)
    • “Titane”, de Julia Ducournau (França)
    • “Three Floors”, de Nanni Moretti (Itália)
    • “Tout S’est Bien Passé”, de François Ozon (França)
    • “A Hero”, de Asghar Farhadi (Irã)

    *Com informações da Reuters

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