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    Beyoncé lança álbum visual ‘Black is King’ que celebra cultura negra

    Produção reimagina a história de 'Rei Leão'

    Reuters

    O novo álbum visual de Beyoncé, que celebra a cultura negra, foi recebido com críticas entusiasmadas nesta sexta-feira (31), em lançamento realizado em meio a uma tentativa de acerto de contas sobre raça e justiça social nos Estados Unidos.

    “Black is King”, que reimagina a história do filme “O Rei Leão” com humanos, pretende “mudar a percepção global da palavra black”, disse a cantora de R&B em uma mensagem de lançamento.

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    O trabalho do álbum, que apresenta videoclipes exuberantes celebrando a busca por identidade e a beleza negra nos tempos contemporâneos e históricos, começou há um ano.

    Mas seu lançamento nesta sexta-feira ocorre após uma onda de protestos no mundo todo sobre injustiça racial, motivados por assassinatos de homens e mulheres negros nas mãos da polícia dos Estados Unidos.

    A Variety classificou o álbum de “um lembrete colorido do poder e da glória dos negros, aqui na América, mas ainda mais na África”.

    A hashtag #BlackIsKing estava entre as três principais do Twitter na sexta-feira. “Somos gratos a Beyoncé por esta celebração da experiência negra”, tuitou o site de cultura negra Essence.com.

    A crítica do Guardian chamou o álbum visual de “canção de amor de Beyoncé para a diáspora negra” e elogiou o envolvimento de artistas africanos como Yemi Alade, Lord Afrixana e Shatta Wale.

    A atriz Lupita Nyong’o, o músico Pharrell Williams e a supermodelo Naomi Campbell estão entre outras celebridades com aparições no trabalho.

    Beyoncé escreveu em uma postagem no Instagram que os recentes apelos por mudanças sociais tornaram o álbum ainda mais relevante do que ela esperava quando começou a trabalhar nele.

    “Black is King” foi lançado na plataforma de streaming Disney+.

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