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    Atriz diz ter tido experiências sobrenaturais em gravações de filme sobre Mamonas Assassinas

    Fefê Scheneider contou à CNN que viveu algumas experiências inexplicáveis durante as gravações do longa

    Flávia Martinsda CNN , em São Paulo

    Em breve, os Mamonas Assassinas vão “reviver” e fazer mais shows e apresentações no cinema e na TV com “O Impossível Não Existe”, projeto que vai lançar um filme e uma série sobre o grupo.

    Desde o fatídico acidente do dia 2 de março de 1996, que matou Dinho, Bento, Júlio, Samuel e Sérgio, surgiram várias teorias da conspiração sobre a morte dos integrantes da banda – assunto que sempre envolve muito mistério. E nos bastidores das gravações não poderia ser diferente.

    Fefê Schneider, que faz parte do elenco, contou à CNN que viveu momentos “de arrepiar” durante as filmagens, que a fizeram acreditar que os Mamonas, de alguma forma, estavam por ali.

     

    A atriz, que também é influenciadora e tem mais de seis milhões de seguidores no Instagram e 16 milhões no TikTok, ficou conhecida nas redes sociais por compartilhar histórias de true crime, lendas, mistérios e afins.

    “Parece que eu atraio coisas sobrenaturais e loucas, principalmente por conta do caso e por estar revivendo eles”, revelou Fefê. “Quando chegavam as cenas de show e banda… teve um dia que estava muito sol e do nada começou a chover demais, a cair o mundo. As luzes acabaram, mas uma única luz ficou acesa no set, e ela estava exatamente em cima da Brasília amarela”, acrescentou.

    Além dessa experiência, Fefê também contou que ao entrar no famoso carro – que é o original da banda – sentiu calafrios: “Tirei uma foto, fiquei dois segundos e saí”.

    Segundo ela, colegas de produção também relataram pratos caindo sozinhos e quebrando, entre outras situações que aparentaram ser “sobrenaturais”.

    A produção

    Para a atriz, sempre foi um sonho participar de um filme baseado em fatos reais, principalmente sobre um caso que já havia pesquisado bastante: “Me senti muito honrada de poder contar a história deles. Na época, eles quebraram muitos recordes e padrões. Foi muito legal conviver com a família, com as pessoas reais.

    Apesar de ter tido contato com alguns “segredos” que não pode revelar – entre eles, alguns contados por Grace Kellen, irmã de Dinho – Scheneider contou à CNN que acredita que a produção vai ser muito bem recebida, principalmente pela Geração Z, que não pode os conhecer.

    “A Geração Z precisa conhecer os Mamonas, as alegrias que eles traziam e trazem. Essa geração tem que ter o humor mais leve, brincar mais com as coisas. Espero que o filme traga isso e que eles possam se sentir homenageados.”

    O filme, ambientado nos anos 90, foi gravado em Guarulhos (SP), onde o grupo nasceu e tornou-se conhecido, e é uma coprodução entre Record TV, Sony Channel e Total Filmes.

    Ainda não há previsão de estreia.

    Mamonas Assassinas
    Brasil, cidade desconhecida. 29/09/1995. Os integrantes da banda Mamonas Assassinas (e/d), Júlio Rasec (tecladista), Dinho (vocalista), Samuel Reoli (baixista), Bento Hinoto (guitarrista) e Sérgio Reoli (baterista) / FERNANDO SAMPAIO/ESTADÃO CONTEÚDO/AE

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