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    Quem é Gabriel Azevedo, candidato do MDB a prefeito de Belo Horizonte

    Azevedo foi escolhido para disputar a chefia do Executivo belo-horizontino na eleição de 6 de outubro

    Victor Aguiarda CNN* , São Paulo

    Gabriel Azevedo é o candidato do MDB para disputar o cargo de chefe do Executivo da capital mineira no dia 6 de outubro.

    A candidatura de Azevedo foi confirmada em convenção neste sábado (27).

    A CNN mostra, a seguir, informações sobre Gabriel Azevedo. Confira:

    Nome completo

    Gabriel Sousa Marques de Azevedo

    Data de nascimento

    12/03/1986 (38 anos)

    Profissão

    Professor, advogado, jornalista, publicitário e vereador.

    Já foi eleito anteriormente?

    Sim. Atualmente em seu segundo mandato como vereador, foi eleito ao cargo pela primeira vez em 2016, pelo extinto PHS.

    Filiado a qual partido?

    Azevedo é filiado ao MDB desde março de 2024.

    Quais partidos apoiam a candidatura?

    Até o momento, somente o PSB declarou apoio à pré-candidatura.

    Quem é o candidato a vice em sua chapa?

    O ex-vice-governador de Minas Gerais Paulo Brant, do PSB. Ele é economista e engenheiro civil, além de professor.

    Por que quer ser prefeito de Belo Horizonte?

    “Sou um cara apaixonado por Belo Horizonte. Estou no oitavo ano de mandato como vereador desta cidade. E já fiz tudo o que podia como parlamentar: no transporte público, criei leis que garantiram gratuidade para estudantes, moradores de vilas e favelas, mulheres vítimas de violência e pessoas em tratamento de saúde; e, ainda, exigi compra de ônibus novos – já são cerca de 700. Instituí aulas de educação financeira no contraturno escolar, para que crianças e jovens aprendam, na prática, como lidar melhor com as finanças. Na saúde, exigi, por meio de lei, transparência, obrigando todas as unidades de pronto atendimento da cidade forneçam, aos pacientes, informações sobre as equipes de plantão. Fui autor de cerca de 50 leis como estas, além de ter atuado incansavelmente na fiscalização da prefeitura, impedindo que medidas retrógradas ou prejudiciais à BH fossem tomadas. Fiscalizar, investigar e criar leis é importante, mas percebi que não dá pra fazer o impacto necessário na vida das pessoas só com isso. Trabalhei muito como vereador, fiz o máximo que conseguia, mas o cargo tem suas limitações. Quero ser prefeito porque a nossa cidade está um marasmo, um completo abandono. Falta inovação, falta ousadia, falta coragem para fazer a gente avançar. E o que BH precisa eu tenho de sobra e já mostrei nestes anos como vereador.”

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