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    “É uma pessoa de muita palavra e que tem um compromisso”, diz Nunes sobre apoio de Bolsonaro

    Ex-presidente afirmou, na noite da última quinta-feira (5), que acredita ser "muito cedo" para se envolver "massivamente" na campanha do candidato à reeleição; Postulante disse não saber da declaração

    Bruno Teixeirada CNNManoela CarlucciCaio Tarciacolaboração para a CNN , São Paulo

    O atual prefeito e candidato à reeleição para a Prefeitura de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB), afirmou, durante agenda nesta sexta-feira (6), que não tinha conhecimento da declaração feita, na noite anterior, em Minas Gerais, pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), de que ainda seria “muito cedo” para se envolver “massivamente” na campanha do emedebista.

    “Eu não sabia dessa entrevista dele em Minas Gerais. Bom, o que eu tenho só certeza absoluta é que ele é uma pessoa de muita palavra e que tem um compromisso, ele indicou o vice, né?”, afirmou o candidato.

    O ex-presidente disse, após comício ao lado do candidato à Prefeitura de Belo Horizonte, Bruno Engler (PL), que participação massiva na campanha de Nunes pode ter “que esperar um pouco mais” e que a preocupação atual são “candidaturas menores”.

    Ambos confirmaram presença na manifestação do 7 de setembro, na Avenida Paulista, mas até o momento não cumpriram nenhuma agenda de campanha juntos, fora a convenção que oficializou a candidatura de Ricardo Nunes.

    “Não tenho dúvida nenhuma, até por ser uma pessoa de muita palavra, que a gente vai estar caminhando e contando todos juntos para vencer a extrema-esquerda”, concluiu o prefeito de São Paulo.

    No último dia 23, à CNN, Bolsonaro reafirmou o apoio à candidatura de Ricardo Nunes e negou que vá apoiar Pablo Marçal (PRTB) na disputa.

    “O meu candidato em São Paulo é o Ricardo Nunes. Nós temos o melhor vice [coronel Mello Araújo]. Eu não quero me intrometer nessa briga em São Paulo com o Marçal. Não tenho tempo para isso. O meu candidato não é o Marçal e ponto final”, declarou na ocasião.

    Também na noite de ontem, após o evento, o ex-presidente disse que “não pode desejar sorte [ao Marçal]”, mas que deseja que “a justiça seja feita em São Paulo”.

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