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    Criminalidade e saúde são principais problemas da cidade de SP, diz pesquisa Atlas/CNN

    67,9% dos entrevistados apontaram a criminalidade como principal problema; 49,8% dizem que a saúde é o ponto mais sensível

    Viaturas da Polícia Militar (PM) em São Paulo
    Viaturas da Polícia Militar (PM) em São Paulo Divulgação/SSP-SP

    Fábio Munhozda CNN

    São Paulo

    Pesquisa feita pelo instituto AtlasIntel em parceria com a CNN revela que a criminalidade e a saúde são consideradas pelos paulistanos como os principais problemas que afetam a cidade de São Paulo atualmente. O levantamento foi divulgado nesta quarta-feira (24).

    Entre os participantes, 67,9% citaram a criminalidade como principal problema, enquanto 49,8% consideram a saúde como ponto mais crítico.

    A educação foi mencionada por 33,3% das pessoas. Para 26,9%, a questão mais delicada é a degradação do centro da cidade.

    Pelas regras da pesquisa, cada participante poderia escolher até três itens de uma lista com 14 problemas. Por esse motivo, a soma das respostas ultrapassa os 100%.

    Para a realização da pesquisa AtlasIntel, foram entrevistados 1.629 moradores da cidade de São Paulo, por meio de Recrutamento Digital Aleatório (Atlas RDR), entre os dias 18 e 22 de abril.

    A margem de erro é de 2,5 pontos percentuais para mais ou para menos. O nível de confiança é de 95%.

    O levantamento foi registrado no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o número SP-00864/2024.

    A criminalidade é apontada como principal problema da cidade tanto por homens (67,2%) quanto por mulheres (68,4%). Em relação à faixa etária, somente a população com mais de 60 anos não considera esse item como o mais problemático. Para esse grupo, a saúde é citada como ponto mais sensível (65,2%).

    Na comparação com a pesquisa anterior, de dezembro de 2023, a parcela de pessoas que citaram a criminalidade como principal problema da cidade subiu 18,2 pontos percentuais, passando de 49,7% para 67,9%.

    Ao mesmo tempo, fatia da população que aponta a saúde como principal problema de São Paulo cresceu 9,5 pontos percentuais, passando de 40,3% para 49,8%.