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    Vacinação é o melhor instrumento de política fiscal, diz secretário do Tesouro

    Secretário citou o engajamento do Congresso em reformas após aprovação da Pec, mas destacou necessidade de avanços nas reformas administrativa e tributária

    Bruno Funchal em coletiva de imprensa da equipe técnica do Ministério da Economia sobre o repasse para estados e municípios (14.abr.2020)
    Bruno Funchal em coletiva de imprensa da equipe técnica do Ministério da Economia sobre o repasse para estados e municípios (14.abr.2020) Foto: Edu Andrade/Ascom/ME

    Por José de Castro, da Reuters

     

     O secretário do Tesouro Nacional, Bruno Funchal, reiterou nesta terça-feira (23) que a vacinação em massa é o melhor instrumento de política fiscal neste momento e frisou a importância de avanços numa agenda de produtividade visando o momento pós-coronavírus.

    Em evento promovido pelo Correio Braziliense, Funchal citou um Congresso engajado com reformas, após a aprovação recente da PEC Emergencial, do novo marco do saneamento e da nova lei de falências, mas destacou necessidade de avanços nas reformas administrativa e tributária.

    Não tenho dúvida de que, avançando nessas duas pautas --reformas administrativa e tributária-, teremos avanços importantes para produtividade da nossa economia. Isso acaba tendo reflexo na atração de investimentos, na taxa de juros e inclusive na trajetória da dívida

    Bruno Funchal, secretário do Tesouro Nacional

    Funchal voltou a citar que a PEC Emergencial foi um acerto do Executivo e do Congresso ao prover auxílio à população vulnerável à pandemia e, ao mesmo tempo, criar um arcabouço fiscal necessário para ancoragem das expectativas para a trajetória das contas públicas.

    “E devemos continuar com a melhoria dos marcos regulatórios, reformas microeconômicas, para que você tenha um ambiente de negócios com regras claras. E avançar com aquela (reforma) com talvez o maior impacto sobre segurança jurídica e redução de burocracia, que é a reforma tributária.”