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    Tim Cook, CEO da Apple, é o mais novo integrante do ‘clube dos bilionários’

    O novo status de Cook é uma raridade no Vale do Silício, porque, diferente de Jeff Bezos e Mark Zuckerberg, ele não é o fundador da Apple

    Tim Cook, CEO da Apple: após nove anos liderando a Apple, Cook é o mais novo integrante do 'clube dos bilionários'
    Tim Cook, CEO da Apple: após nove anos liderando a Apple, Cook é o mais novo integrante do 'clube dos bilionários' Foto: Divulgação/Apple

    Michelle Toh,

    CNN Business

    Não foi só a Apple que surfou com a onda positiva e o marco histórico da empresa atingir quase US$ 2 trilhões em  valor de mercado. O diretor-executivo (CEO) da companhia, Tim Cook, também se beneficiou – e muito – com o feito. 

    Após nove anos liderando a Apple, Cook é o mais novo integrante do ‘clube dos bilionários’ do Vale do Silício. Com a alta no valor da companhia, o executivo viu seu patrimônio líquido estimado pelo Índice Bloomberg Billionaires saltar.  

    Agora, Cook se une a figurões como Jeff Bezos, fundador da Amazon, cuja fortuna pode chegar ao trilhão até 2026. Já Mark Zuckerberg tem uma conta bancária avaliada em ao menos US$ 100 bilhões. 

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    A capitalização de mercado da Apple atualmente é de cerca de US $ 1,9 trilhão. Suas ações subiram quase 54% até agora este ano, para quase US $ 451 cada, superando o desempenho do mercado mais amplo e do setor de tecnologia S&P 500, de acordo com dados do Refinitiv.

    Mas o novo status de Cook é uma raridade porque ele não é o fundador da Apple. O CEO do Google, Sundar Pichai, por exemplo, não está entre os mais ricos do Vale do Silício. Mas os cofundadores do Google, Larry Page e Sergey Brin, que desistiram de seus cargos executivos em 2019, tem fortunas avaliadas em de US $ 71,7 bilhões e US $ 69,5 bilhões, respectivamente.

    Apesar de ser o principal executivo da Apple, Cook atualmente possui apenas diretamente “cerca de 0,02% das ações da Apple, no valor de cerca de US $ 375 milhões”, de acordo com a Bloomberg Billionaires, que baseou sua projeção do patrimônio líquido do CEO em uma análise dos registros regulatórios da empresa.

    Mas, ao longo dos anos, Cook também recebeu prêmios consideráveis em ações, além de outras formas de compensação, o que aumentam sua fortuna estimada. No ano passado, o salário-base anual de Cook era de US$ 3 milhões, de acordo com relatório  feito pela Apple. Ele também faz parte do conselho de diretores da Nike. 

    A Apple registrou ganhos de sucesso no mês passado, com receitas e lucros superando as estimativas dos analistas para o trimestre encerrado em junho. A empresa também aproveitou a oportunidade para anunciar um desdobramento de ações, que pode tornar seus papéis ainda mais atraentes para os investidores.

    Histórico na Apple

    Cook ingressou na Apple em 1998 e ocupou vários cargos seniores antes de assumir a presidência, incluindo diretor de operações e vice-presidente executivo de vendas e operações mundiais. Ele foi nomeado CEO em agosto de 2011, depois que o co-fundador Steve Jobs renunciou ao cargo. Jobs morreu semanas depois de complicações de câncer nos pâncreas. 

    Antes de ingressar na Apple, Cook trabalhou na Compaq e na IBM. Em 2014, Cook fez história ao se tornar o primeiro CEO da Fortune 500 a se declarar gay. No ano seguinte, ele prometeu doar a maior parte de sua riqueza para instituições de caridade.

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