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    Tentativas de golpes com Pix aumentam quase 1.200% no 1º semestre, aponta pesquisa

    Foram registradas 844.821 tentativas de golpes envolvendo a modalidade de pagamentos de janeiro a junho deste ano

    Bruno OliveiraDanúbia BragaBruno Laforéda CNN

    em São Paulo

    Dados do levantamento feito por uma empresa de cibersegurança, PSafe, mostraram 844.821 tentativas de golpes envolvendo o Pix de janeiro a junho deste ano.

    Já no primeiro semestre do ano passado, foram 65.433 tentativas de golpe, um aumento de 1191%.

    Segundo o executivo-chefe de segurança da PSafe, Emilio Simoni, os cibercriminosos se aproveitam de temas em alta para aplicarem seus golpes — no caso o Pix, por ser um meio de pagamento que se tornou popular no Brasil.

    A modalidade caiu tanto no gosto do brasileiro que o número de transações cresceu 275% no primeiro semestre de 2022 em comparação com o mesmo período do ano anterior,

    De janeiro a junho deste ano foram realizadas 8.247.165.611 operações, contra 2.307.611.468 no mesmo período do ano passado. Ou seja, as tentativas de golpe cresceram em ritmo mais elevado que a própria adesão à ferramenta do Banco Central.

    Confira abaixo algumas dicas de segurança:

    • Ao fazer um PIX, cadastre a conta recebedora no aplicativo do seu banco para evitar movimentações para chaves inseguras;
    • Evite clicar em links para fazer uma transferência;
    • Caso precise receber o PIX de uma pessoa desconhecida, envie uma chave aleatória;
    • Use seu CPF ou dados pessoais apenas para pessoas que você conhece;
    • Por fim, conte com uma solução de segurança capaz de identificar links maliciosos em tempo real no WhatsApp, Facebook Messenger, SMS e navegador, como o dfndr security. Essa solução também é eficaz contra o golpe do PIX e consegue detectar tentativas de clonagem no WhatsApp, emitindo um alerta sempre que alguém tenta acessar sua conta.