Prime Time

seg - sex

Apresentação

Ao vivo

A seguir

    Sindicatos e movimentos sociais protestam contra aumento de preços na Argentina

    Trabalhadores de vários setores, como caminhoneiros, petroleiros, taxistas e outros, estavam presentes no protesto

    Gabriel Bueno da Costa, do Estadão Conteúdo

    Milhares de manifestantes realizam nesta quarta-feira (17) em Buenos Aires, um protesto, contra “os formadores de preços e a especulação” na Argentina, em ato convocado por sindicatos e movimentos sociais, informa a agência oficial Télam.

    A Confederação Geral do Trabalho (CGT) está entre os líderes do movimento.

    Trabalhadores de vários setores, como caminhoneiros, petroleiros, taxistas e outros, estavam presentes no protesto.

    Secretário-geral da CGT, Pablo Moyano pediu que o presidente Alberto Fernández conceda logo um bônus previsto para os trabalhadores, para compensar as perdas com a inflação.

    Além disso, Moyano disse que era preciso “denunciar os que querem dar um golpe no governo”.

    A CGT ainda reclamava da inflação que “alcançou níveis intoleráveis” e dizia que setores da sociedade argentina “se apropriavam de lucros, em tempo de perdas para os trabalhadores”, segundo o jornal Ámbito Financiero.

    Já o jornal La Nación afirmava que grupos mais à esquerda pressionavam a CGT a convocar uma paralisação nacional, cobrando medidas do governo ante a inflação e também para pressionar empresários.

    Esse jornal destacou que Moyano qualificou empresários que remarcam preços como “bando de delinquentes”.

    Tópicos