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    Setor de serviços é ponto fundamental para retomada da indústria, diz economista

    À CNN Rádio, Mauro Rochlin disse que problemas na cadeia produtiva ainda vão acontecer

    Será permitida a abertura de lojas de calçados, roupas, serviços de corte e costura, além de lojas de extintores
    Será permitida a abertura de lojas de calçados, roupas, serviços de corte e costura, além de lojas de extintores Foto: Renato Araújo/Agência Brasília

    Na avaliação do economista da FGV, Mauro Rochlin, a retomada plena da indústria depende de o setor de serviços voltar em sua totalidade.

    Em entrevista à CNN Rádio nesta quinta-feira (9) o especialista disse que “a situação inédita”, causada pela pandemia da Covid-19, pela qual a indústria passa torna difícil de prever quando ela voltará a operar em níveis mais robustos.

    “O setor mais impactado foi o de serviços, não a indústria que, bem ou mal, apesar de todas as dificuldades, conseguiu se recuperar mais rapidamente”, analisou.

    Segundo ele, “para ter uma retomada mais plena e falar de funcionamento normal”, o setor de serviços “precisa operar a pleno vapor, e, para isso, precisa ter imunização contra a Covid-19, segurança para voltar a viajar, buscar hotéis, fazer turismo, restaurantes, bares, o setor de serviços tem que funcionar a plena carga.”

    O economista afirmou que “problemas localizados nas cadeias produtivas” vão acontecer, “mas entendo que é o setor de serviços que será decisivo para as economias funcionarem.”