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    Rede D’or alcança lucro líquido recorde de R$ 402,4 milhões no 1° tri

    O retorno sobre o capital investido (ROIC) ficou em 9,2% no primeiro trimestre, ante 12,1% um ano antes

    Logotipo da Rede D'Or São Luiz. 2/12/2015
    Logotipo da Rede D'Or São Luiz. 2/12/2015 Foto: REUTERS/Ricardo Moraes

    Niviane Magalhães, da Agência Estado

    A Rede D’or São Luiz registrou lucro líquido recorde de R$ 402,4 milhões no primeiro trimestre de 2021, alta de 254,6% em relação ao mesmo período de 2020.

    “Além do sólido crescimento do resultado operacional, o lucro líquido foi positivamente impactado pelo anúncio do pagamento de juros sobre capital próprio (JCP) anunciados no fim do primeiro trimestre. A taxa efetiva de imposto no trimestre foi de 15% ante 30% no mesmo trimestre do ano anterior”, apontou a companhia em seu relatório trimestral.

    O Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) também atingiu o recorde, somando R$ 1,134 bilhão nos meses entre janeiro e março, aumento de 86% na comparação com igual época de 2020.

    O Ebitda ajustado, por sua vez, cresceu 95,3%, para R$ 1,330 bilhão no primeiro trimestre. Já a receita líquida totalizou R$ 4,719 bilhões no primeiro trimestre deste ano, incremento de 43% ante o mesmo trimestre em 2020. Enquanto isso, as despesas gerais e administrativas expandiram 45,2% em um ano, para R$ 217,9 milhões o primeiro trimestre.

    O retorno sobre o capital investido (ROIC) ficou em 9,2% no primeiro trimestre, ante 12,1% um ano antes. O ROIC ajustado ficou em 15,1%, ante 17,3% na mesma base de comparação. Ao final do primeiro trimestre, o saldo de dívida bruta da companhia foi de R$ 21,118 milhões, alta de 4,0% em relação ao mesmo período do ano passado.

    Deste montante, 59,6% é denominada em Real, enquanto o restante é denominada em dólares americanos, com hedge para exposição cambial integralmente contratado.

    A alavancagem da companhia medido pela relação dívida líquida/Ebitda foi de 2,4x, apresentando melhora quando comparado aos 3,3x registrados no primeiro trimestre de 2020, devido a redução da dívida líquida da companhia aliada à melhora do resultado operacional em meio ao forte crescimento do Ebitda no período.