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    Presença em comitê da OCDE permite que Brasil tenha voz, diz presidente do Cade

    Eleito como membro da diretoria-executiva do comitê de concorrência, Alexandre Cordeiro Macedo, presidente do Cade, é primeiro brasileiro a chegar ao alto-escalão da entidade

    Tamara NassifRudá Moreirada CNN

    em São Paulo e Brasília

    Em entrevista à CNN nesta terça-feira (6), Alexandre Cordeiro Macedo, presidente do Cade e futuro membro de comissão da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), avaliou que entrada em comitê de Concorrência permite que Brasil “tenha mais voz no cenário internacional”.

    “Estar na OCDE traz a importância de fazer parte de um grupo de países ricos, em que se estreita laços para poder criar políticas públicas que tragam desenvolvimento econômico”, declarou ele.

    “É uma instituição ouvida internacionalmente, e o mundo inteiro olha para a OCDE e a trata diferente. Fazer parte desse seleto grupo dá mais voz ao Brasil no cenário internacional.”

    Eleito como um dos membros da diretoria-executiva do comitê de concorrência da entidade, Cordeiro se tornou o primeiro brasileiro a chegar ao alto-escalão da OCDE.

    Além dele, Ilan Goldfajn foi eleito presidente do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID).

    Na visão de Cordeiro, essas indicações “mostram a vontade do Brasil de participar de forma mais ativa nas discussões, mas também mostram o desejo do mundo de ter o Brasil por perto”.

    “Todos sabem da capacidade do Brasil de mercado consumidor e que é um país importante não só no cenário internacional, mas especificamente na América Latina.”