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    Preços do petróleo recuam 4% com lockdowns em Xangai ampliando receios sobre demanda

    Lockdowns por Covid-19 na China se arrastaram para uma quarta semana

    A China é o maior importador de petróleo do mundo
    A China é o maior importador de petróleo do mundo 09/06/2016 REUTERS/Richard Carson

    Por Scott DiSavino, da Reuters

    O petróleo caiu cerca de 4% nesta segunda-feira (25), para o menor nível em duas semanas, devido a crescentes preocupações com as perspectivas de demanda global de energia devido aos prolongados lockdowns por Covid-19 em Xangai e possíveis aumentos nas taxas de juros dos EUA.

    “A perspectiva de um crescimento econômico mais lento este ano em meio aos aumentos das taxas de juros nos EUA… já levou a uma revisão para baixo das previsões de demanda de petróleo”, disseram analistas da consultoria Eurasia Group, observando que “quanto mais longa a guerra na Ucrânia e os lockdowns na China persistirem, maior o risco de que o crescimento da demanda seja ainda mais fraco.”

    Os lockdowns por Covid-19 em Xangai se arrastaram para uma quarta semana, enquanto os pedidos de testes em massa no maior distrito de Pequim provocaram temores de que a capital chinesa pudesse estar destinada a um caminho semelhante.

    A China é o maior importador de petróleo do mundo.

    Os contratos futuros do Brent caíram US$ 4,33, ou 4,1%, para fechar a US$ 102,32 o barril, enquanto o petróleo dos EUA (WTI) recuou US$ 3,53, ou 3,5%, para fechar a US$ 98,54.

    Ambos os benchmarks fecharam no menor patamar desde 11 de abril, depois de perderem quase 5% na semana passada. Desde que atingiram sua máxima desde 2008 no início de março, os preços caíram cerca de 25%.

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