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    Prazo para sacar dinheiro “esquecido” do Pis/Pasep termina no próximo sábado (5)

    Trabalhadores que contribuíram entre 1971 e 1988 têm direito ao resgate; caso empregado tenha falecido, herdeiros ou beneficiários legais podem fazer o resgate

    Da CNN*

    O prazo para sacar o dinheiro “esquecido” do Pis/Pasep termina no próximo sábado (5). São mais de 10 milhões de trabalhadores que podem resgatar o valor. No total, são R$ 25,4 bilhões “esquecidos” nas contas do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS).

    Porém, mesmo com a data máxima se aproximando, somente cerca de 513 mil pessoas chegaram a resgatar a quantia, o que equivale a R$ 745 milhões do total.

    Podem realizar os saques trabalhadores que recolheram o Pis/Pasep entre 1971 e 1988. Caso o contribuinte já tenha falecido, seu herdeiro ou beneficiário legal tem direito a obter o valor – uma média de R$ 2.300.

    Sabendo que está apto, para resgatar a quantia, deve ser feito o seguinte:

    1. Entrar no aplicativo do meu FGTS;
    2. Verificar já na primeira página se tem direito a saque ou não;
    3. Caso sim, clicar no ícone que irá indicar se há direito ao saque do Pis/Pasep;
    4. Avançar mais uma página e escolher se quer depositar esse dinheiro direto em uma conta corrente ou se prefere sacar.
    5. Se optar pelo saque, ele poderá ser feito em uma agência da Caixa – caso tenha conta lá – ou em uma agência Lotérica, com a apresentação de um documento de identificação com foto.

    O saque das contas dos fundos do PIS/Pasep está liberado desde agosto de 2019. Após o prazo de resgate o dinheiro será transferido à União.

    Até 2020, a Caixa administrava apenas as cotas do PIS, destinadas aos trabalhadores do setor privado. O Banco do Brasil (BB) gerenciava o fundo do Pasep, destinadas a servidores públicos, militares e funcionários de estatais.

    A Medida Provisória 946, editada em 2020, extinguiu o fundo PIS/Pasep e transferiu todos os recursos para o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), unificando todo o saque na Caixa Econômica Federal.

    *Publicado por Letícia Naome, com informações da Agência Brasil