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    Playboy explora acordo para voltar ao mercado acionário, dizem fontes

    Um acordo, se for alcançado, daria à Playboy acesso ao capital que precisa para financiar iniciativas de crescimento que, de outra forma, pode não conseguir

    Joshua Franklin e Mike Spector, da Reuters

    A Playboy Enterprises, dona da revista Playboy, está avaliando opções que incluem abrir capital por meio de uma fusão com uma empresa de aquisição com propósito específico (SPAC), de acordo com pessoas familiarizadas com o assunto.

    Um acordo resultaria no retorno da Playboy ao mercado de ações, nove anos depois de fechar o capital em um negócio de US$ 207 milhões, liderado por seu falecido fundador Hugh Hefner e a empresa de private equity Rizvi Traverse Management.

    Desde então, as vendas de revistas impressas da empresa caíram ainda mais. A pandemia de Covid-19 agravou seus desafios, levando a Playboy no início deste ano a parar de imprimir a revista, encerrando um período de quase sete décadas em bancas, que começou em 1953 com a edição de estreia com Marilyn Monroe.

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    A Playboy está trabalhando com um banco de investimento para iniciar discussões com um potencial comprador da SPAC, disseram as fontes. Um acordo, se for alcançado, daria à Playboy acesso ao capital que precisa para financiar iniciativas de crescimento que, de outra forma, pode não conseguir, disse uma das fontes.

    As fontes alertaram que é possível que nenhum negócio se concretize. O presidente-executivo da Playboy, Ben Kohn, e o diretor de investimentos da Rizvi Traverse, Suhail Rizvi, não responderam imediatamente aos pedidos de comentários.

    Hefner, que fundou a Playboy em 1953, morreu em 2017 aos 91 anos. Sua família vendeu uma participação de 35% na Playboy para a Rizvi Traverse por 35 milhões de dólares em 2018, de acordo com dados do PitchBook.

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