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    Pedidos de auxílio-desemprego nos EUA caem apesar de demissões em tecnologia

    Pedidos iniciais de auxílio-desemprego caíram em 4.000, para 222 mil, na semana encerrada em 12 de novembro, disse o Departamento do Trabalho nesta quinta-feira

    Pessoas em fila para pedido de auxílio-desemprego em Fort Smith, Arkansas
    Pessoas em fila para pedido de auxílio-desemprego em Fort Smith, Arkansas Reuters/Nick Oxford

    da Reuters

    O número de norte-americanos que entraram com novos pedidos de auxílio-desemprego caiu na semana passada, mostrando que as demissões generalizadas continuam baixas e mantendo o mercado de trabalho apertado, apesar do aumento agressivo dos juros pelo Federal Reserve para esfriar a demanda na economia

    Os pedidos iniciais de auxílio-desemprego caíram em 4.000, para 222 mil, na semana encerrada em 12 de novembro, disse o Departamento do Trabalho nesta quinta-feira (17).

    Os dados da semana anterior foram revisados para mostrar 1.000 pedidos a mais do que informado anteriormente.

    Economistas consultados pela Reuters projetava 225.000 pedidos para a última semana.

    Houve um aumento nas demissões no setor de tecnologia, com Twitter, Amazon e Meta anunciando milhares de cortes de empregos este mês.

    Empresas em setores sensíveis a juros, como habitação e finanças, também estão deixando os trabalhadores irem embora.

    As demissões não foram até agora evidentes nos dados oficiais, com as reivindicações de auxílio no meio de sua faixa de 166.000 a 261.000 vista este ano.

    Os economistas dizem que empresas fora dos setores de tecnologia e habitação estão acumulando trabalhadores após dificuldades em encontrar mão-de-obra após a pandemia da Covid-19.

    Com 1,9 vaga de emprego para cada desempregado em setembro, alguns dos trabalhadores que estão sendo demitidos estão provavelmente encontrando rapidamente novos empregos.

    O aumento do número de demissões de trabalhadores no setor de tecnologia levantou temores de que uma recessão seja iminente.