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    Pixar demite cerca de 14% da força de trabalho

    Pixar voltará a focar exclusivamente no lançamento de filmes para cinema e vai reduzir esforços para streaming

    Brinquedos da Pixar fabricados pela Mattel na cidade de Nova York, EUA
    Brinquedos da Pixar fabricados pela Mattel na cidade de Nova York, EUA 21/2/2020 - REUTERS/Carlo Allegri/Arquivo

    Reuters

    A Pixar Animation Studios, que produziu filmes clássicos como “Toy Story” e “Up”, começou a demitir nesta terça-feira (21) cerca de 14% de sua força de trabalho, conforme diminui sua produção de séries originais de streaming, segundo uma fonte familiarizada com o assunto.

    Cerca de 175 pessoas serão afetadas por cortes de pessoal na unidade da Walt Disney.

    O estúdio de animação havia contratado pessoal adicional para criar séries originais, à medida que o ex-CEO da Disney, Bob Chapek, pressionava cada uma das unidades criativas da empresa para produzir conteúdo exclusivo para o Disney+.

    O sucessor de Chapek, Bob Iger, tem desacelerado gastos com conteúdo original de streaming para tornar o Disney+ lucrativo.

    A divisão de entretenimento da empresa, que inclui os serviços de streaming Disney+ e Hulu, obteve lucro operacional no trimestre mais recente.

    A Pixar voltará a focar exclusivamente no lançamento de filmes, que serão exibidos nos cinemas antes de serem disponibilizados no Disney+.

    Uma única série original aparecerá no Disney+ este ano, “Ganhar ou Perder”, que conta a história de um time de softball.

    A Reuters noticiou uma primeira onda de demissões em massa no ano passado e, mais cedo este ano, reportou que outra onda de cortes estava por vir.