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    Disney tem resultado de streaming minimizado por operações de TV

    Negócio de streaming combinado com a ESPN+ perdeu US$ 18 milhões

    Logo da Walt Disney Company na bolsa de Nova York
    Logo da Walt Disney Company na bolsa de Nova York 14/12/2017 - REUTERS/Brendan McDermid/Arquivo

    Reuters

    O resultado surpreendente da unidade de streaming da Walt Disney foi minimizado por fraqueza das operações tradicionais da empresa com televisão e bilheterias de cinemas.

    Até às 16:22 desta terça-feira (7), as ações da companhia acumulavam queda de 9,14% na bolsa de Nova York.

    A divisão de streaming da Disney teve lucro operacional de US$ 47 milhões no período de janeiro a março, em comparação com um prejuízo de US$ 587 milhões no ano anterior.

    Mas o negócio de streaming combinado com a ESPN+ perdeu US$ 18 milhões. A divisão havia sofrido prejuízo de US$ 659 milhões no ano anterior.

    A receita do negócio tradicional de televisão caiu 8%, para US$ 2,77 bilhões, e o lucro operacional recuou 22% em relação ao ano anterior.

    “Nosso forte desempenho no último trimestre demonstra que viramos a página e entramos em uma nova era para nossa empresa”, disse o presidente-executivo, Bob Iger.

    “As medidas que estamos tomando hoje se prestam a solidificar a posição da Disney como a principal criadora de conteúdo global”, disse Iger.

    O resultado acima do esperado da unidade de streaming foi impulsionado pela gestão agressiva de custos, disse o diretor financeiro, Hugh Johnston.

    O Disney+ adicionou mais de 6 milhões de clientes durante o trimestre, e a receita média por usuário aumentou US$ 0,44, fora da Índia.

    A Disney oferece um plano de preço mais baixo no país, que é contabilizado separadamente.

    A unidade de streaming combinada deve gerar um lucro no quarto trimestre fiscal e se tornar um “importante fator de crescimento futuro para a empresa, com mais melhorias na lucratividade no ano fiscal de 2025”, disse a Disney em seu comunicado.