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    Antiga Toshiba faz recall de 15 milhões de carregadores por risco de incêndio

    Empresa disse ter recebido 679 relatos de adaptadores AC com problemas, incluindo 43 relatos de queimaduras leves

    Imagem divulgada por órgão norte-americano mostra como checar número de série e modelo de carregador Toshiba
    Imagem divulgada por órgão norte-americano mostra como checar número de série e modelo de carregador Toshiba Divulgação: Comissão de Segurança de Produtos de Consumo dos EUA

    Samantha Murphy Kellyda CNN

    Nova York

    A Dynabook Americas, empresa anteriormente conhecida como Toshiba, fez recall de 15,5 milhões de carregadores para laptops devido a possíveis riscos de incêndio.

    A empresa disse ter recebido 679 relatos de adaptadores AC recolhidos superaquecendo, pegando fogo, derretendo e queimando, incluindo 43 relatos de queimaduras leves.

    Os consumidores devem parar de usar os adaptadores Toshiba imediatamente e contatá-los para uma substituição gratuita, disse a Dynabook Americas.

    O recall se aplica tanto para os carregadores vendidos junto com laptops Toshiba quanto os vendidos separadamente, com códigos de data variando entre abril de 2008 e dezembro de 2012. Os adaptadores foram fabricados na China.

    Mais de 60 modelos fazem parte do recall. A empresa publicou uma página na internet listando os modelos e números de série afetados dos adaptadores.

    Cerca de 1,3 milhão dos adaptadores afetados também foram vendidos no Canadá.

    A Toshiba já foi líder no mercado de laptops, mas agora representa cerca de 1%, de acordo com a empresa de pesquisa de mercado Gartner. Hoje em dia, a Lenovo domina a categoria com 25%, seguida pela HP (22%), Dell (17%) e Apple (9%).

    “Como os adaptadores são para modelos muito antigos, apenas uma pequena porcentagem da população ainda os utiliza”, disse Mikako Kitagawa, analista diretor da Gartner.

    Os adaptadores AC foram manchetes anos atrás devido aos riscos de aquecimento rápido e incêndio.

    “É muito interessante que isto esteja acontecendo agora”, disse Kitawgawa. “Se esses dispositivos fossem vendidos há cinco anos, e não há 15 anos, isso teria um impacto maior no mercado.”

    Este conteúdo foi criado originalmente em inglês.

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