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    MPF tomou oito depoimentos sobre caso de assédio na Caixa

    Somente ao término dessa fase é que o procurador responsável pelo caso deverá ouvir Pedro Guimarães e decidir se apresenta denúncia

    Raquel Landimda CNN

    O Ministério Público Federal (MPF) tomou oito depoimentos no inquérito que apura denúncias de assédio sexual do presidente da Caixa, Pedro Guimarães, contra funcionárias do banco, informaram à CNN fontes diretamente envolvidas no caso. Guimarães oficializou o pedido de demissão nesta quarta-feira (29).

    Até agora foram ouvidas cinco vítimas e três testemunhas que corroboram os relatos. As investigações são de supostos crimes de assédio sexual e importunação sexual. Novos depoimentos estão marcados para o final do mês.

    Só depois o procurador responsável pelo caso deve ouvir Guimarães e outros envolvidos e decidir se apresenta a denúncia ao juiz. Cada caso de assédio deve ser analisado como um crime diferente, o que eleva a pena em eventual condenação.

    De acordo com pessoas diretamente envolvidas, os supostos casos de assédio ocorriam na sede do banco em Brasília, mas principalmente nas viagens pelo interior do país para o lançamento do programa Caixa Mais Brasil.

    Os relatos feitos pelas vítimas são de episódios de toques indevidos, frases ofensivas, intimidação e ameaças de perda de função. Procurado, o presidente da Caixa, Pedro Guimarães, não respondeu aos contatos da reportagem.

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